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19/Jul/2024 - 08h00

Servidor público de Caetité rebate alegações feitas por pré-candidata a vereadora

Servidor público de Caetité rebate alegações feitas por pré-candidata a vereadora Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Em nota enviada ao site Achei Sudoeste, o servidor da prefeitura de Caetité, Carlos Eduardo do Vale, conhecido como Edu Vale, esclareceu os fatos relacionados às acusações feitas pela pré-candidata a vereadora Vanusa Moreira dos Santos (PSB), popular Nusa do Acarajé. Ela o acusou de agredi-la com palavras de baixo calão e de tentar intimidá-la. Na nota, Vale relatou que no dia 27/06 a pré-candidata teria acessado o seu perfil nas redes sociais e tirado um print de um storie em que se posicionou sobre crimes contra o patrimônio público ocorridos no mesmo dia em Caetité. Posteriormente, segundo o servidor, ela teria publicado esse print insinuando que o mesmo entende sobre crimes de depreciação ao patrimônio público por conta das falsas acusações que aconteceram em 2020. “Quero deixar claro que essas acusações são falsas. A ligação do meu nome a crimes contra o patrimônio público começou durante a transição de governo em 2020, quando um site de notícias local publicou uma reportagem alegando que um membro da transição de governo na secretaria de cultura do prefeito eleito Valtécio Aguiar pichou a Praça do Lobão em Caetité”, afirmou. Como era membro da secretaria à época, Edu Vale disse que foi injustamente associado ao ato. “Nunca cometi tais atos e, por isso, processei as pessoas que compartilharam essa notícia e minha foto com essas acusações. O processo foi julgado procedente, comprovando minha inocência”, completou. Sobre as alegações da pré-candidata, o servidor rebateu que Vanusa o ataca como funcionário da prefeitura e do prefeito Valtécio Aguiar, pois é pré-candidata a vereadora pelo partido de Zé Barreira. “Reitero que não temo advogados, juízes, promotores e delegados, pois sou um homem de caráter e integridade moral. Não devo nada à sociedade e estou disposto a enfrentar qualquer acusação infundada”, alegou. Ele garantiu que medidas judiciais já estão sendo tomadas para coibir essas ações, como o vídeo produzido pela pré-candidata, o qual, segundo apontou, desconfigura a originalidade da conversa real ao cortar trechos importantes e não destacar os ataques pessoais feitos por ela.

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