Uma médica espanhola diagnosticou uma paciente com “WhatsAppite”. Segundo ela, uma lesão por esforço repetitivo no pulso causada pela frequência excessiva com que se digita. O caso trata de uma paciente que não tinha nenhum histórico de trauma nas mãos, mas passou seis horas do dia respondendo mensagens que havia recebido no WhatsApp. “Ela fazia movimentos contínuos com as mãos e os polegares para enviar as mensagens”, disse a doutora em seu relatório médico. O tratamento incluiu abstinência do uso de smartphones e a aplicação de anti-inflamatórios. O caso foi comparado com a “Nintendinite”, tipo de lesão bastante comum entre crianças nos anos 90 graças ao uso extremo do polegar nos controles de videogame da Nintendo. As informações são do jornal médico britânico The Lance.