Após o Banco Central impor limite aos bancos, as taxas de juros do cheque especial caíram dos 247,6% ao ano em dezembro para os 165,6% ao ano em janeiro, uma redução de 82 pontos porcentuais. Apesar da queda, os juros ficaram acima do teto estabelecido pela autoridade monetária, de 151,8% ao ano, ou 8% ao mês. De acordo com a Veja, apesar da queda, o cheque especial ainda é uma das modalidades de crédito mais caras do país, quando comparada com os juros médios para pessoas físicas. Ela é classificada como emergencial e, segundo analistas, deve ser utilizada, somente se for realmente necessário, por um período curto de tempo.