O juiz plantonista Almir Edson Lélis Lima converteu o auto de prisão em flagrante das irmãs Zelita e Marliete Pereira Neves em prisão preventiva. Elas são acusadas de homicídio doloso após desligarem os aparelhos do irmão Almiro Pereira Neves, de 43 anos, que se encontrava internado no Hospital Regional de Guanambi depois de ter sofrido um AVC. Em sua decisão, o magistrado argumentou que todos os depoimentos dos autos, inclusive das acusadas, demonstram a presença dos indícios de autoria e prova material de grave crime de homicídio de natureza dolosa. As irmãs já foram intimidas da decisão. De acordo com a ocorrência policial, as suspeitas teriam contado em depoimento que agiram após receber uma mensagem de Deus em uma oração. Um pastor que teria participado da oração está sendo procurado. O caso ocorreu na última sexta-feira (25).