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03/Jul/2018 - 00h00

Comércio brumadense ainda sofre com os efeitos da paralisação dos caminhoneiros

Comércio brumadense ainda sofre com os efeitos da paralisação dos caminhoneiros Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A estimativa de alguns empresários lojistas é de que a economia desaqueceu em cerca de 50% no comércio de Brumado com a paralisação dos caminhoneiros. Mesmo depois de passados mais de trinta dias da suspensão dos protestos, os comerciantes apontam que ainda não conseguiram recuperar ao menos o índice de baixa estação anterior ao movimento. Dos vendedores ambulantes de quitutes até os proprietários de grandes lojas, todos se queixam das baixas vendas nesse período de festejos juninos - mesmo com a movimentação da Copa do Mundo de Futebol na Rússia, eles consideram que as vendas estão bem abaixo do esperado para o período em comparação aos anos anteriores. “Algumas lojas estão conseguindo vender alguns produtos ligados aos temas da seleção mesmo com os consumidores muito desconfiados com o desempenho do Brasil na Copa. Porém, os produtos do cotidiano normal estão praticamente sem serem mexidos nos balcões e prateleiras desde a paralisação”, comentou um lojista ao site Achei Sudoeste. Na opinião de alguns lojistas, os consumidores ainda estão na defensiva, desconfiados com o atual momento que atravessa o país e na incerteza diante dos boatos que espalham o terror através das redes sociais sobre uma nova paralisação até mesmo com intervenção militar.

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