A polícia se reuniu nesta sexta-feira (04) no auditório do Ceep para apresentar o programa. (Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias). Oficiais, coordenadores, delegados, e policiais da 20ª Coorpin, 34ª e 46 ª CIPM se reuniram na manhã desta sexta-feira (04) no auditório do Centro de Estadual de Educação Profissional (CEEP) para debater a oficialização do programa Pacto Pela Vida na região. O programa já está em funcionamento no estado da Bahia desde 2012, mas só agora começa a ser oficializado em algumas regiões do interior, como aconteceu em Brumado. O Pacto tem como objetivo reduzir os índices de violência, com ênfase na diminuição dos crimes contra a vida e contra o patrimônio. Os delegados e comandantes das polícias fizeram questão de ressaltar no evento que a parceria entre as unidades durante a operação Malhada Branca já era um indício da aplicação do pacto na cidade. Além disso, eles apresentaram também a planilha e gráficos sobre as Áreas Integradas de Segurança Pública (AISP), que irá integrar a polícia na região. De acordo com os policiais, o programa dará uma nova dinâmica de ação e investigação entre as unidades policias.
O programa tem como objetivo reduzir os índices de violência, com ênfase na diminuição dos crimes contra a vida e contra o patrimônio. (Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias). Um dos palestrantes da reunião, o delegado coordenador da 20ª Coorpin, Leonardo Rabelo, falou ao site Brumado Notícias sobre o encontro e a oficialização do programa. “A cada trimestre temos essa reunião do Pacto Pela vida com a secretaria de segurança pública, na qual mostramos a incidência criminosa, se está abaixando ou aumentando. Aqui, com o trabalho intenso que fizemos no mês de agosto, colhemos bons resultados no mês de setembro, pois passamos o mês sem registro de homicídios, e tivemos uma grande baixa em roubo de veículos. Mas o melhor de tudo é o estabelecimento estrutural organizacional”, comentou o delegado Rabelo. Já o Tenente Coronel Salomão, que faz parte do Comando do Oeste da Polícia Militar, colocou o programa como base de apoio das polícias. “O programa envolve a preservação da vida e esse deve ser o mote das nossas atividades. É uma integração que envolve a continuidade das missões, e nisso nós temos que estar unidos, a polícia civil nas investigações e a militar dando subsídio nesse respeito, buscando a elucidação dos casos”, apontou o Tenente Coronel.
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