O presidente do PSDB de Goiás, Afreni Gonçalves Leites, foi preso temporariamente pela Polícia Federal nesta quarta-feira (24), em decorrência da Operação Decantação. O partido é apontado como um dos beneficiários do desvio de R$ 4,5 milhões de recursos federais por meio de contratos fraudulentos da empresa de Saneamento de Goiás. De acordo com a Folha, o partido teria recebido os recursos por meio de doações legais e via caixa dois, para pagamento de propinas e dívidas de campanhas políticas dos tucanos. Foram cumpridos outros 14 mandados de prisão preventiva e temporária, 21 de condução coercitiva e 67 de busca e apreensão em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Formosa e Itumbiara, em Goiás; em São Paulo (SP) e em Florianópolis (SC).