De acordo com levantamento do Jornal Folha de S. Paulo, ao menos dez estados devem encerrar o próximo exercício com déficit primário, resultado da queda da arrecadação, do aumento de gastos da máquina pública e do pessimismo em relação à retomada do crescimento econômico. Na Bahia, o déficit previsto para 2017 é de R$ 2,4 bilhões, o que fará com que o Estado dependa de empréstimos para fazer investimentos e cobrir gastos obrigatórios. Segundo Cláudio Peixoto, chefe de gabinete da secretaria de Planejamento da Bahia, apesar do quadro, a gestão tem conseguido manter o pagamento dos salários dos servidores em dia.