O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), prorrogou por 60 dias a medida provisória que mantém o status de ministério da chefia de gabinete pessoal da Presidência da República. O cargo é ocupado pelo ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT) e ganhou um novo status depois que o baiano deixou a Casa Civil para permitir a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a Revista Época, a decisão de Renan permitirá que Wagner continue com foro privilegiado, pelo menos até ser oficialmente exonerado, e continue a receber o salário de mais de R$ 30 mil por até seis meses.