No fim de março, correu a história de que um voto contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff custaria R$ 1 milhão. Já a abstenção à votação do último domingo (17) poderia custar R$ 400 mil. O deputado Nílson Leitão (PSDB-MT) afirmou que recebeu “informações de que deputados foram assediados”. De acordo com o R7, o assédio, segundo o tucano, teria como canal o pagamento de recursos em troca do voto “não”. De acordo com o parlamentar, fala-se nos bastidores que o voto poderia custar até R$ 2 milhões, pagos em parcelas, e liberados na forma de emendas parlamentares. “Tem gente dizendo que os deputados podem receber R$ 500 mil de entrada e R$ 1,5 milhão se votar. Pode haver de tudo. O fato principal é que o PT está agindo e tomando iniciativas e atitudes que a República e a Legislação duvidariam. Mas, pelo modus operandi e o histórico do PT, isso ninguém duvida”, disse o deputado.