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21/Mar/2015 - 08h30

Importantes representantes de órgãos ligados à Agricultura Familiar destacam atuação da Asfab

Importantes representantes de órgãos ligados à Agricultura Familiar destacam atuação da Asfab Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias

A agricultura familiar, setor responsável por 70% dos alimentos que vão para a mesa dos brasileiros e a principal fonte de renda de pequenos produtores rurais, é o foco da estratégia para o desenvolvimento agrário rural brasileiro. Foi o que pontuou Wellington Resende, Delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que esteve presente no 1º Seminário “Avanços, desafios e estratégias para a política de produção de alimentos e da convivência com o Semiárido”, promovido pela Associação de Agricultores Familiares Camponeses da Bahia (Asfab), na última quinta, 12. Assim, segundo o delegado, a pauta levantada no evento da Asfab é bastante pertinente para o contexto nacional e estadual. “Estamos buscando cada vez mais promover ações voltadas para a permanência do homem no campo, para a produção de alimentos de qualidade, sem agressão ao meio ambiente. E só conseguiremos isso com a valorização da agricultura familiar”, pontuou. Além disso, de acordo com Resende, essas ações favorecem o fortalecimento da economia, principalmente de municípios que são essencialmente rurais, como é o caso das cidades onde a Asfab atua.

Importantes representantes de órgãos ligados à Agricultura Familiar destacam atuação da Asfab Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias

Para Mário Augusto de Almeida Neto, o Jacó, representante da Articulação do Semiárido (ASA), o evento também teve uma grande ganho político. “Nós vimos aqui a Asfab tomando à frente, mostrando suas necessidades e seu desejo de mudar a realidade do semiárido. A Asfab está se destacando, pois, por meio desse Seminário, conseguiu pautar as estruturas do governo. E isso é fundamental para se ter um retorno do poder público”, afirmou. Jacó comentou ainda da necessidade das entidades ligadas à Agricultura Familiar se mobilizarem mais: “Costumo dizer que ninguém sabe o que o calado sente. Por isso é preciso mobilizar, é preciso correr atrás. Só assim as coisas acontecem. Aqui, vocês já deram o primeiro passo, agora fica o desafio de seguir com essas lutas”.

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