O obstetrícia e ginecologista Guedes Grudzinskas defende a licença menstrual, pois acredita que as mulheres sofrem muito nesse período e que a folga iria aumentar a motivação e produtividade no trabalho. O médico defende que, assim com a licença maternidade, a menstrual deve ser de um a três dias a cada mês. A licença já é reconhecida em alguns países da Ásia, como o Japão e Indonésia. O conceito também está sendo discutido no Canadá. Defensores dos direitos humanos não aceitaram bem a ideia, alegando que existem outras formas de minimizar o problema, como por exemplo um bônus para as mulheres que trabalhem efetivamente no período.