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Saúde
Câmara aprova projeto que garante direito à reconstrução de mama pelo SUS Foto: Shutterstock

A Câmara dos Deputados aprovou, na última terça-feira (4), uma proposta que garante o direito à reconstrução da mama para mulheres submetidas a tratamento contra o câncer. O texto já havia sido aprovado pelos senadores e, dessa forma, segue para sanção presidencial. Segundo a Agência Brasil, a medida garantirá o direito aos procedimentos de tornar simétricas ambas as mamas e de reconstrução das aréolas mamárias em mulheres submetidas à cirurgia reparadora. O texto garante ainda que a cirurgia seja feita no mesmo tempo cirúrgico, quando houver condições técnicas. Nas situações em que a reconstrução não for viável, a lei estabelece que a cirurgia seja marcada imediatamente após alcançar as condições clínicas adequadas. Atualmente, as mulheres com câncer de mama já têm direito à reconstrução pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de preferência imediatamente após a retirada total ou parcial da mama afetada. No entanto, a Lei 9.797/99, que trata do assunto, não estabelece a abrangência das duas mamas. A medida abrange também os planos de saúde, ao incluir a possibilidade de a cirurgia reparadora ocorrer ao mesmo tempo do procedimento para a retirada da mama. A lei ainda estabelece a previsão de reconstrução de mamilos e o procedimento de simetria das mamas.

Novo sensor de raios solares ajuda a prevenir câncer de pele Foto: Northwestern University

Se você é daquelas pessoas que adoram pegar sol e acabam ficam com a pele vermelha e descascando, temos uma boa notícia para você: cientistas americanos criaram um pequeno sensor capaz de avisar ao usuário quando os níveis de luz solar estão altos o suficiente para danificar a pele. O dispositivo – que também alerta sobre os níveis de poluição e alérgenos – é o menor dispositivo do mundo e pode ser preso a qualquer parte do corpo, roupas e acessórios. Essa não é a primeira tecnologia a oferecer este tipo de proteção, mas o que a diferencia das demais é o seu tamanho realmente pequeno – 8 milímetros de largura, 1 milímetro de espessura e pesa 50 miligramas –, ser à prova d’água, ou seja, dá para usar na praia ou na piscina, e o preço acessível – 60 dólares (cerca de 235 reais). Segundo a L’Óreal, marca responsável pela invenção, o sensor não precisa de bateria (funciona com energia solar) e interage com smartphones para enviar ao usuário os dados captados no ambiente. Esperamos que as pessoas com informações sobre sua exposição aos raios UV desenvolvam hábitos mais saudáveis ??quando estiverem ao sol”, disse Steve Xu, co-autor do estudo, ao Daily Mail. A equipe acredita que o dispositivo vai ajudar os usuários a proteger melhor a pele e ainda pode auxiliar profissionais de saúde durante a administração de tratamentos à base de luz, como a terapia de luz, usada contra psoríase e outras doenças da pele.

Pesquisa: crianças de cidade grande são mais solitárias Foto: iStock

Crianças que crescem em regiões metropolitanas são quatro vezes mais solitárias do que aquelas que vivem em cidades pequenas ou áreas rurais, revela pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estatísticas do Reino Unido (ONS, na sigla em inglês). Segundo os resultados, cerca de 19,5% das crianças de cidade grande relataram se sentirem sozinhas com frequência; esse percentual sobe para 27,5% entre as crianças com renda mais baixa. Para especialistas, o isolamento urbano pode ser um dos principais fatores para a solidão infantil já que grande parte dos pais têm receio de deixar os filhos brincarem fora de casa, onde haveria maior possibilidade de entrarem em contato com crianças da mesma idade. Outro motivo que levam os pequenos a se isolarem ou serem isolados são as redes sociais. “O cyberbullying é um grande problema na minha escola no momento. Tem um garoto que acabou de ser atacado [nas redes]. Ele fica sozinho o tempo todo”, revelou um garoto de 12 anos que participou do levantamento. Os pesquisadores ainda apontaram que crianças com problemas de saúde ou relacionamentos ruins com amigos e familiares também estão mais propensas a se sentir solitárias. Os participantes da pesquisa, que tinham entre 10 e 24 anos, indicaram algumas soluções para o problema, como discutir o assunto nas escolas, preparar os jovens para entender e falar sobre a solidão que eles e as pessoas ao redor sentem e encorajar o uso positivo das mídias sociais.

Usuário de plano de saúde empresarial poderá fazer portabilidade Foto: Thinkstock/Veja

Beneficiários de planos de saúde coletivos empresariais agora podem fazer portabilidade (transferência) dos prazos de carências caso queiram mudar de operadora ou produto. Podem se beneficiar das novas regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) funcionários de empresas que foram demitidos ou se aposentaram. Atualmente, apenas clientes de planos individuais e coletivos por adesão podem fazer a portabilidade de carências. No caso de planos empresariais, que representam 70% dos usuários do sistema no país, só podem ficar com o convênio se estiverem contribuindo, ou seja, se tiverem desconto em folha de pagamento. Além disso, há prazos para que o consumidor possa manter esse plano, de acordo com o tempo que permaneceu na empresa. O fim da janela para a realização da portabilidade de carências é outra novidade. Agora, o mecanismo poderá ser requerido pelo beneficiário a qualquer tempo, desde que haja o cumprimento do prazo mínimo de permanência exigido no plano de origem. Antes, havia um período limitado a quatro meses no ano para o exercício da portabilidade, contados da data de aniversário do contrato. Também não será mais exigida compatibilidade de cobertura entre o plano de origem e o plano de destino. Mas fica mantida a exigência de compatibilidade do valor da mensalidade. O prazo para ter direito a portar o plano também continua o mesmo. São exigidos dois anos de permanência em um plano para solicitar a primeira portabilidade e no mínimo um ano a partir da segunda troca de plano. As novas regras passam a valer em junho de 2019, quando entra em vigor a resolução da ANS.

Uma compra de 220 milhões de reais feita pelo Ministério da Saúde, que contou com a participação de um funcionário cedido pela empresa ganhadora do contrato, está sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU). Rodrigo Silvestre, que deixou o cargo de assessor no laboratório paranaense Tecpar em 2016 para assumir um cargo na Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos, voltou à empresa neste ano, depois de atuar na negociação. Na volta, foi promovido a diretor industrial. De acordo com a Veja, a contratação, firmada em 2017, tinha como objetivo o fornecimento do trastuzumabe ao Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento é usado no tratamento para câncer de mama. O TCU, porém, determinou a suspensão da parceria com o laboratório, que é vinculado ao governo do Paraná, por suspeita de irregularidades e sobrepreço. Em decisão provisória no mês passado, o tribunal determina que o Ministério da Saúde retenha 27,39% das despesas com a aquisição do medicamento, tanto já desembolsadas quanto programadas. O porcentual equivale à diferença entre o valor estabelecido pelo laboratório paranaense e o preço de mercado. Segundo a análise da Corte de contas, o frasco-ampola do medicamento na parceria custou 1.293,10 reais, enquanto o Ministério da Saúde fez compras recentes da mesma droga por 938,94 reais. Atualmente, 7.813 pacientes estão em tratamento com a droga, segundo o Ministério da Saúde.

Após 9 anos, criança tem 4 agulhas das 31 enfiadas por padrasto em Ibotirama Foto: Reprodução/TV Globo

O menino que teve 31 agulhas inseridas no corpo pelo ex-padrastro, em 2009, ainda convive com quatro dos objetos dentro do corpo, nove anos após o caso. Hoje, com 11 anos, a criança ainda é acompanhada por médicos, depois de ter passado por três cirurgias, quando ainda tinha dois anos. O caso aconteceu em Ibotirama, no oeste da Bahia, e ganhou repercussão no mundo inteiro. O garoto deu entrada no hospital chorando e sentindo muitas dores, quando tinha 2 anos e 7 meses. Sem diagnóstico evidente, os médicos pediram uma radiografia e encontraram as 31 agulhas espalhadas pelo corpo do menino. Atualmente, a criança vive bem e com boa saúde. Ele estuda, brinca com os irmãos e participa de projetos sociais. As agulhas que ainda restam no corpo não oferecem risco à saúde, porque elas não mudam de lugar. Maria Souza Santos, mãe do garoto, que acompanhou todo o sofrimento do filho, está aliviada de ver o menino tão cheio de saúde. “Isso é um sonho, ver meu filho amparado, indo para a escola, brincando com o irmão, com os amiguinhos. Porque eu pensava naquilo que ele estava passando, que meu filho ia se acabar naquela hora por causa de mãos de gente ordinária, que não tem coração”, disse Maria, emocionada.

OMS vai discutir e definir regras para a edição de genes Foto:iStockphoto/Veja

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta segunda-feira, 4, que pretende convocar especialistas do mundo inteiro para discutir novas normas para a edição de genes em humanos. O anúncio acontece uma semana depois que o pesquisador chinês He Jiankui afirmou ter utilizado a técnica para modificar o DNA de bebês com a intenção de reduzir o risco de infecção por HIV – vírus causador da aids. Desde o anúncio, a comunidade científica tem se posicionado contra o procedimento, destacando os riscos envolvidos no uso da edição genética – que é proibida em diversos países. Segundo He, as alterações genéticas foram feitas por intermédio da CRISPR-Cas9, tecnologia capaz de reparar as falhas em embriões criados por meio de fertilização in vitro (FIV); a técnica torna possível alterar o DNA para inserir um gene necessário ou desativar aqueles que causam problemas. Apesar de parecer a solução para doenças genéticas, especialistas alertam para o risco de que a edição de genes traga consequências graves. “A edição ainda é experimental e está associada com mutações em genes não modificados, podendo causar problemas genéticos no início ou mais tarde na vida, incluindo o desenvolvimento de câncer”, explicou Julian Savulescu, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, ao The Guardian.  Apesar de reconhecer a importância das técnicas de edição do genoma humano para entender as causas das doenças e beneficiar a saúde humana, a OMS adivertiu que ainda há muitas questões que precisam ser abordadas cuidadosamente. “O uso dessas tecnologias deve ser regulado por meio de padrões de supervisão ética e de direitos humanos. Estamos falando de seres humanos, a edição genética não deveria comprometer o futuro do indivíduo”, comentou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, durante coletiva de imprensa.

Anvisa: Remédio para hipertensão aumenta risco de câncer Foto: iStock/Getty Images

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta terça-feira, 4, um alerta sobre o aumento do risco de câncer de pele não-melanoma decorrente do uso cumulativo do hidroclorotiazida, medicação diurética utilizada no tratamento da hipertensão arterial e para controle de edemas. “A descoberta foi realizada por meio de estudos epidemiológicos que demonstraram uma associação dose-dependente cumulativa (que ocorre quando a quantidade utilizada de um determinado medicamento está diretamente relacionada com seus efeitos) entre o medicamento em questão e o câncer de pele não-melanoma”, informou a entidade. Além disso, um dos estudos encontrou uma possível associação entre câncer de lábio e a exposição ao remédio. A explicação para este resultado estaria nas ações fotossensibilizadoras da hidroclorotiazida, que facilitam a absorção da substância pela pele, podendo atuar como um possível mecanismo para a doença. Para classificar como plausível a associação entre o aumento do risco de câncer de pele não-melanoma e o uso em longo prazo de medicamentos contendo hidroclorotiazida, a Anvisa considerou as recomendações do Comitê de Avaliação de Riscos em Farmacovigilância da Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês).

Brasil é o único país a ter bebê gerado em útero transplantado de doadora morta Foto: iStock

Uma criança brasileira de quase um ano de idade foi a primeira no mundo gerada por uma mãe em um útero doado de uma mulher morta. O procedimento pioneiro foi realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo em 2017 e foi publicado em um veículo científico especializado, o “The Lancet”, na terça-feira (4). A receptora do órgão, uma mulher de 34 anos, é portadora da Síndrome de Rokitansky e por esse motivo nasceu sem útero. "Eu achava que isso ia demorar muito para chegar no Brasil, só daqui a dez anos ou mais, quando eu não teria mais idade para fazer", disse a mulher, que preferiu não ser identificada, ao jornal O Globo. A paciente de Rokitansky descobriu que tinha a doença aos 25 anos, quando se casou. Ela contou que tomou conhecimento sobre a possibilidade de transplante através de um grupo de apoio a mulheres com a mesma condição de saúde. “A vantagem de uma doadora falecida é que não temos o risco cirúrgico na retirada e ela é mais simples, mais curta e com um custo menor”, explicou um dos médicos responsáveis pelo procedimento, Dani Ejzenberg.

Dezembro Laranja: Chegou a hora de combater o câncer de pele na Clínica Mais Vida

A chegada do verão não deixa dúvida que está na hora de redobrar os cuidados com a exposição ao sol. De acordo com o Inca - Instituto Nacional de Câncer, o câncer de pele não melanoma é o de maior incidência na população brasileira, seguido do câncer de próstata e o de mama. Você sabia que o diagnóstico precoce do câncer de pele é fundamental para o sucesso do tratamento? oi justamente para promover a saúde da pele e a prevenção do câncer de pele que a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lançou a campanha Dezembro Laranja. A campanha busca sensibilizar a população para os cuidados com a pele e o uso do protetor solar, os riscos da doença e a importância do diagnóstico precoce para evitar danos maiores ou mutilações mais profundas. Stephane Spinola e Roberto do Carmo, especialistas em dermatologia, advertem que quando diagnosticado e tratado em suas fases iniciais, o câncer de pele do tipo não melanoma pode alcançar de 75% a 90 % de sucesso no tratamento. Agende sua consulta. A prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde! Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868.

Sarampo: Número global de casos dispara por falta de vacinação Foto: IStock/Getty Images

O número de casos de sarampo disparou globalmente no último ano. De acordo com um relatório publicado recentemente Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças nos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), entre 2016 e 2017, subiu mais de 30% no mundo. De acordo com o relatório, diversas regiões ao redor do planeta registraram surtos da doença devido a problemas na cobertura vacinal, causada especialmente pela circulação de informações falsas, as famosas fake news, que provocam desconfiança a respeito da eficácia do imunizante. O documento relatou 173.000 casos de sarampo no mundo, com 110.000 mortes registradas em 2017. Os maiores aumentos da doença foram registrados nas Américas, na região do Mediterrâneo Oriental e na Europa. O Brasil é um dos países em que houve aumento nos números do sarampo: foram 10.163 casos desde o início de 2018. Segundo boletim recente do Ministério da Saúde, três estados informaram mortes por causa da doença: Roraima (4) e Amazonas (6) – estados onde há dois surtos em andamento – e Pará (2). Os surtos ocorridos no país estão associados à importação do genótipo do vírus (D8) da Venezuela, país vizinho com um alto número de casos desde o ano passado.

Falta de insulina pode colocar em risco a saúde de milhões de pessoas Foto: Thinkstock/Veja

Cerca de 40 milhões de pessoas com diabetes tipo 2 podem ficar sem acesso à insulina em 2030, alertou um estudo publicado recentemente na revista Lancet: Diabetes and Endocrinology. O motivo para a possível escassez é o crescimento mundial da doença, causado pela epidemia de obesidade que atinge a população. Atualmente o número de diabéticos tipo 2 é de 405,6 milhões de pessoas – das quais 33 milhões já não têm acesso ao medicamento – e estima-se que na próxima década esse número deva subir para 510,8 milhões. O problema da insuficiência de insulina afeta principalmente países emergentes. Um estudo anterior revelou que seis países, entre eles o Brasil, já apresentam baixa disponibilidade do remédio. Segundo especialistas, a dificuldade global do acesso ao produto só não é maior porque muitos pacientes diagnosticados com o tipo 2 não necessitam da insulina, que é essencial para a sobrevivência de quem tem o tipo 1.  O acesso é definido através da disponibilidade e acessibilidade. Além dos preços, também é necessário considerar a distribuição segura de um medicamento que necessita de refrigeração e acessórios como agulhas e seringas”, explicou Sanjay Basu, principal autor do estudo, à rede britânica BBC. O pesquisador ressaltou que 99% do mercado global de insulina é controlado por três multinacionais – Novo Nordisk, Eli Lilly and Company e Sanofi –, uma das razão pelas quais o valor da medicação permanece elevado.  A insulina ajuda a reduzir o risco de complicações como cegueira, amputação, insuficiência renal e acidente vascular cerebral (AVC). Por causa disso, Tim Reed, da Health Action International (HAI), empresa que financiou a pesquisa, ressaltou que os governos devem usar as novas informações para planejar melhor a coberta universal de saúde, ação que pode desempenhar papel fundamental na qualidade de vidas dos pacientes. “Isso é particularmente importante já que nossos dados mostram que a maior necessidade [de insulina] ocorre quando os sistemas de saúde são fracos e a disponibilidade e acessibilidade são ruins”, disse ao The Guardian.

Consultório Odontológico Dentes Claros transforma o seu sorriso

Quer cuidar do seu sorriso e ter dentes saudáveis e bonitos? O Consultório Odontológico Dentes Claros dispõe de equipamentos modernos e materiais de alta qualidade para lhe proporcionar o melhor tratamento especializado. Entre os procedimentos realizados na Dentes Claros, estão: clareamento dental, estética, limpeza, restauração, cirurgia, prótese dentária, raio-x, botox, tratamento de canal, além de aparelhos fixos e removíveis. Atendimento em crianças e adultos. Marque agora mesmo uma avaliação pelos telefones: (77) 3441-0099 ou (77) 99829-6326 e agende o seu atendimento. O consultório fica localizado na Rua Coronel Tibério Meira, 126-A, 1º Andar, em Brumado. Fernanda Cardoso - CRO-BA 12.430 é a dentista responsável.  Consultório odontológico Dentes Claros, seu sorriso faz a diferença!

Confira os especialistas da semana na Clínica Mais Vida em Brumado

Com o objetivo de facilitar a marcação de consultas, a Clínica Mais Vida criou um quadro com as datas de atendimento dos especialistas e procedimentos. A clínica funciona de segunda a sábado. Confira o quadro acima e marque a sua consulta através dos telefones (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868. A nossa matriz está localizada na Avenida Otávio Mangabeira, 265, e nossa filial na Rua Coronel Paulino Chaves, 160.

ANS apresenta ao Senado proposta para reajuste de planos de saúde Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apresentaram, na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, os cálculos para reajuste dos planos de saúde. Segundo eles, a fórmula foi discutida com órgãos de defesa do consumidor, Ministério Público e organizações ligadas à saúde. Após a avaliação, a ANS informou que irá publicar uma nota normativa sobre os reajustes, que valerá a partir de maio de 2019. Se aprovada, a nova fórmula para reajuste dos planos levará em conta o índice do valor das despesas assistenciais (IVDA), que é formado por três elementos. Segundo a Agência Brasil, os três elementos são a variação dos preços da despesa assistencial (VDA) considerados os gastos da carteira de planos individuais das operadoras. O segundo é o desconto da variação da Receita Faixa Etária (VFE), proveniente dos reajustes previstos toda vez em que o usuário muda de faixa etária. Desse valor tira-se 1. O terceiro aspecto o fator denominado “ganhos de eficiência” (FGE). Isso porque a ANS pretende estimular as operadoras a atuarem como gestoras de assistência à saúde, estimulando a eficiência e evitando um modelo que transforme a operadora numa mera repassadora de custos assistenciais.

Casos de sarampo aumentaram 30% em todo o mundo, aponta OMS Foto: iStock

O número de casos de sarampo cresceu 30% em todo o mundo a partir de 2016, de acordo com relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2017, foram registrados 173,3 mil casos e incidência de 25 por milhão. Em 2016, foram 132,3 mil casos e incidência de 19 por milhão. Em comparação a 2016, oito países a mais relataram casos em 2017. Além do aumento no número de casos, houve 110 mil mortes em 2017. Apenas a região do Pacífico Ocidental registrou queda da incidência. “O ressurgimento do sarampo é uma séria preocupação, com surtos ampliados ocorrendo em todas as regiões, e particularmente em países que alcançaram ou estavam perto de alcançar a eliminação do sarampo”, afirmou Soumya Swaminathan, Diretor Geral Adjunto para Programas da OMS. O relatório ainda aponta que, desde 2000, mais de 21 milhões de vidas foram salvas devido à vacinação contra sarampo. “Sem esforços urgentes para aumentar a cobertura de vacinação e identificar populações com níveis inaceitáveis ??de crianças com ou sem imunização, corremos o risco de perder décadas de progresso na proteção de crianças e comunidades contra essa doença devastadora, mas totalmente evitável”, acrescentou Swaminathan.

Criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) há 30 anos, o Dia Mundial da Luta contra a Aids, comemorado neste sábado (01/12), chama a atenção para a doença e para a necessidade de solidariedade com os portadores do vírus HIV. Desde 1996, ele vem sendo organizado pelo programa das Nações Unidas de combate ao HIV/Aids (Unaids). Neste ano, a Unaids está promovendo uma iniciativa com foco na disseminação do teste para diagnosticar a infecção pelo vírus HIV. "Saiba seu status" é o slogan da campanha do Dia Mundial de Combate a Aids deste ano. Segundo levantamento feito pela organização divulgado na última semana, em todo o mundo, mais de 9,4 milhões de pessoas não sabem que estão infectadas pelo vírus e necessitam de acesso urgente ao teste e serviços de tratamento. O relatório Conhecimento é poder revelou que 37 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo, o maior número registrado na história. O documento apontou ainda que, em 2017, 75% das pessoas que viviam com HIV sabiam da carga viral, e 58,6% delas (21,7 milhões) tiveram acesso à terapia antirretroviral. No Brasil, o Ministério da Saúde estimou que 866 mil pessoas viviam com o HIV no ano passado. Desse total, 84% (731 mil) estavam diagnosticadas, e 75% (548 mil) estavam em tratamento antirretroviral. Segundo a pasta, em 2017, 92% (503 mil) dos infectados em tratamento já tinham carga viral indetectável. Até setembro deste ano, havia 585 mil pessoas em tratamento para HIV/Aids. De acordo com o ministério, a meta é garantir que, até 2020, todas as pessoas vivendo com HIV no país sejam diagnosticadas; que 90% das pessoas diagnosticadas estejam em tratamento; e que 90% das pessoas em tratamento alcancem carga viral indetectável.

Mudança climática impulsiona doenças como a dengue Foto: John Eisele/Colorado State University Photography

As ondas de calor extremo causadas pela mudança climática já afeta a transmissão de doenças, o fornecimento de alimentos e a produtividade, alertou pesquisa do Lancet Countdown on Health and Climate Change, elaborado por 150 especialistas de 27 universidades e instituições, entre as quais o Banco Mundial e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Divulgado na quarta-feira (28), o relatório final apontou que as mudanças climáticas já observadas no planeta estão favorecendo a propagação da dengue e do cólera. Nos Estados Unidos, casos de doenças transmitidas por mosquitos, pulgas e carrapatos, como a Doença de Lyme e o Vírus do Oeste do Nilo, triplicaram entre 2004 e 2016, segundo os Centros de Controle de Doenças (CDC). “Nós não podemos atrasar as ações sobre a mudança climática. Não podemos mais cochilar nessa emergência de saúde”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. Pequenas mudanças nas temperaturas e nas chuvas são suficientes para espalhar doenças infecciosas, segundo o estudo. A capacidade e força do Aedes Egypt, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, aumentou nas últimas décadas. A disseminação do vírus da dengue, por exemplo, cresceu 7,8% desde os anos 1950 e bateu recorde de contaminação no mundo em 2016. À CNN, a professora de Saúde Global da Universidade de Washington Kristie Ebi afirmou que a disseminação geográfica do mosquito do Aedes Egypt aumentou “dramaticamente com as temperaturas mais altas”.

Clínica Mais Vida: Nutricionista Marbele Barbosa explica importância dos alimentos coloridos

As cores dos alimentos são determinadas pela presença dos pigmentos. Estas substâncias, além de colorir desempenham papéis importantes na prevenção e na proteção do organismo contra doenças infecciosas. Uma dieta colorida tem mais chances de ser equilibrada e mais saudável.  Os alimentos brancos, como por exemplo: O leite, queijo, couve-flor, batata, arroz, cogumelos e bananas são as melhores fontes de cálcio e potássio. Esses minerais são importantes porque contribuem na formação e manutenção dos ossos, ajudam na regulação dos batimentos cardíacos e são fundamentais para funcionamento do sistema nervoso e dos músculos. Vamos aos alimentos vermelhos que são ricos em licopeno, o que seria isso?

É uma substância que age como antioxidante e é responsável pela cor do morango, tomate, melancia, caqui, cereja, goiaba vermelha, essa coloração é apontada como protetor eficaz contra o aparecimento de câncer de próstata, contêm ainda, antocianina que estimula a circulação sanguínea. O mamão, a cenoura, a manga, a laranja, a abóbora, o pêssego e o damasco são alimentos de cores amarela ou alaranjada que são ricos em vitamina B3 e ácido clorogênico. São substâncias que mantém o sistema nervoso saudável e ajudam a prevenir o câncer de mama. Para completar, eles também possuem betacaroteno, um antioxidante que ajuda a proteger o coração e retarda o envelhecimento. Os alimentos arroxeados como a uva, a ameixa, o figo, a beterraba, a berinjela e o repolho-roxo contêm ácido elágico, substância que retarda o envelhecimentos e neutraliza as substâncias cancerígenas prevenindo diversos tipos de câncer. Os vegetais folhosos, o pimentão, o salsão e as ervas esses de cor verde contem: Cálcio, clorofila, vitamina C e vitamina A, substâncias com os seguintes efeitos: desintoxicam as células, inibem radicais livres (que danificam as células e causam doenças), tem efeito anticancerígeno e ajudam a proteger o coração, protegem cabelo e a pele, melhora sistema imunológico, e é importante para os ossos e contração muscular. E por fim, os alimentos marrons como: As nozes, a aveia, as castanhas, e os cereais integrais como arroz, trigo e centeio, esses que são ricos em fibras e vitaminas do complexo B e E. Esses melhoram o funcionamento do intestino, combatem a ansiedade e a depressão e previnem o câncer e as doenças cardiovasculares. Uma alimentação saudável, colorida e com alimentos funcionais trará benefícios para sua saúde agora e, principalmente, no futuro. Procure por um profissional nutricionista que está habilitado para montar seu plano alimentar, marque sua consulta. Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 /  (77) 99180-9496, (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868.

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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 28, um substitutivo da senadora Marta Suplicy (sem partido – SP) ao Projeto de Lei do Senado 514/2017 que libera o uso medicinal da maconha. Antes de vigorar, a matéria tem longo caminho pela frente, já que tem de ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, depois, pelo plenário do Senado. Caso vencidas as etapas com sucesso, o texto será enviado para a Câmara dos Deputados. A proposta, relatada pela senadora Marta Suplicy, descriminaliza o semeio, o cultivo e a colheita de cannabis sativa para uso terapêutico pessoal em quantidade não maior que a suficiente ao tratamento segundo a prescrição médica. O substitutivo também altera a Lei de Antidrogas (Lei 11.343, de 2006) e passa a liberar o acesso à cannabis para associações de pacientes ou familiares de pacientes criadas especificamente com esta finalidade. Sob os olhares de dez famílias com pacientes que dependem da substância e que acompanharam a votação, a senadora destacou que, a partir do uso da substância, foi possível perceber melhora importante em pacientes com autismo, epilepsia, Alzheimer, Parkinson, nas dores crônicas e nas neuropatias. “O tratamento reduz o sofrimento não só dos pacientes, mas também dos familiares”, ressaltou. Segundo Marta, a aprovação da proposta representa um passo importante de compreensão do ser humano.. “É um passo maior do que pensar em burocracia e fiscalização de maconha”, afirmou. Em defesa da proposta, os senadores Humberto Costa (PT-PE), Waldemir Moka (MDB-MS) e Lídice da Mata (PSB-BA) destacaram que não dá para esperar que o Sistema Único de Saúde (SUS) propicie acesso às famílias a esse tipo de medicação, que tem custo muito elevado. Para eles, o Parlamento tem obrigação de facilitar esse processo para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Mortes de crianças por câncer reduzem 13% em 10 anos no Brasil Foto: Shutterstock

O Brasil registrou queda de 13,4% no número de mortes de crianças por câncer, entre os anos de 2006 e 2016. De acordo com boletim divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ministério da Saúde, foram contabilizadas 2.222 mortes na faixa etária de 0 a 14 anos em 2006, contra 1.924 óbitos em 2016. Ainda de acordo com o levantamento, o número de mortes entre os menores de um ano de idade reduziu 27,8%. Já entre as crianças de 1 a 4 anos, a queda foi de 9%; enquanto os de 5 a 14 anos tiveram redução de 13,4%. “Temos visto que a detecção e o tratamento precoce do câncer, feito nos serviços de saúde, tem sido crucial para a queda na mortalidade. Isso é imprescindível, pois para a obtenção de melhores resultados, é preciso ter diagnóstico precoce e o ágil encaminhamento para início de tratamento. Houve também importante mudança de tecnologia no tratamento do câncer, muitos procedimentos cirúrgicos, desnecessários, foram reduzidos”, destacou a diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissível e Promoção da Saúde, do Ministério da Saúde, Fatima Marinho. Segundo a pasta, cerca de 80% das crianças e adolescentes acometidos por câncer podem ser curados se forem diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados. A maioria dessas crianças tem boa qualidade de vida após o tratamento adequado.

Genéricos e similares representam 65% dos medicamentos vendidos em 2017 Foto: Agência Brasil

Dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apontam que medicamentos genéricos e similares foram os mais vendidos no Brasil em 2017. Os produtos alcançaram a marca de 2,9 bilhões de embalagens comercializadas no ano passado, o que representou 65% do total de caixas de medicamentos vendidas no país (4,4 bilhões). Juntos, genéricos e similares, que custam no mínimo 35% menos em relação aos medicamentos de referência, foram responsáveis por 72,4% do total de produtos cadastrados pela indústria farmacêutica. Eles também representaram um terço do faturamento global do setor, chegando a R$ 23,5 bilhões em produtos comercializados – 33,9% do total das vendas. “Os dados confirmam um fato importante: a participação dos medicamentos genéricos e dos similares (que atendem às mesmas exigências regulatórias que os genéricos) no mercado nacional coloca o Brasil em nível próximo ao de países como os Estados Unidos e o Canadá”, diz nota da Anvisa. Para a agência, as informações também indicam o êxito da política pública nacional de acesso a medicamentos e a confiança da população brasileira nessa classe de produtos, que custam no mínimo 35% menos para os consumidores do que os medicamentos de referência.

Estudo do Inca conclui que adolescentes têm amplo acesso à compra de cigarros Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) afirmou que, apesar da proibição da venda de cigarros para menores de idade, adolescentes têm amplo acesso ao produto. Divulgado durante a solenidade comemorativa ao Dia Nacional de Combate ao Câncer, em conjunto com o Ministério da Saúde, o estudo “Descumprimento da legislação que proíbe a venda de cigarros para menores de idade no Brasil: uma verdade inconveniente” indicou que 86,1% dos fumantes entre 13 e 17 anos que tentaram comprar cigarros em alguma ocasião nos 30 dias que antecederam à pesquisa não foram impedidos. Segundo o levantamento, a proporção de êxito na compra chegou a 82,3% entre adolescentes de 13 a 15 anos e 89,9%, entre os de 16 e 17 anos. Segundo a Agência Brasil, o trabalho do Inca e do Ministério da Saúde toma por base dados de 2015 da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada a cada três anos com estudantes de escolas públicas e privadas em todos os estados brasileiros.

Casos de morte por aids caem 16% no país em quatro anos Foto: CNRI/Science Photo Library

O Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira, 27, o Boletim Epidemiológico, que aponta para a redução de 16% em casos de aids e em mortes provocadas por complicações da doença no Brasil. A queda se dá pela ampliação do acesso à testagem e pela redução do tempo entre o diagnóstico e o tratamento. Em 2012, a taxa de HIV no país era de 21,7 casos a cada 100.000 habitantes e, após quatro anos, houve uma redução de 15,7% de pessoas infectadas com o vírus. Ainda de acordo com o boletim, nesse período de tempo também ocorreu uma diminuição na taxa de mortalidade pela doença, que passou de 5,7 para 4,8 óbitos por 100.000 habitantes. Entre recém-nascidos, que são infectados durante a gestação, a taxa de detecção de HIV reduziu-se em 43% entre 2007 e 2017, caindo de 3,5 casos para 2 por cada 100.000 habitantes. Isso se deve ao aumento da testagem na Rede Cegonha, que contribuiu para a identificação de novos casos em gestantes. Os dados mostram, também, que 73% das novas infecções de HIV ocorrem entre o sexo masculino, sendo que 70% dos casos acometem homens na faixa de 15 a 39 anos. O Sistema Único de Saúde (SUS) vem disponibilizando testes rápidos para a detecção do vírus. Em 2018, 12,5 milhões de unidades foram distribuídos na rede pública. Os novos números da epidemia revelam que, de 1980 a junho de 2018, foram identificados 926.742 casos de aids no Brasil, um registro anual de 40.000 novos casos.

Chinês alega ter criado bebês geneticamente modificados Foto: iStock/Getty Images

Um cientista chinês alega ter dado um passo inédito na ciência mundial: a criação dos primeiros bebês geneticamente modificados. Segundo He Jiankui, da Southern University of Science and Technology, durante tratamento de fertilidade realizado por sete casais, ele alterou alguns embriões dos quais apenas um resultou em gestação: duas meninas gêmeas que nasceram no início de novembro. O pesquisador explicou que o principal objetivo da intervenção era tentar prover uma característica que poucas pessoas têm naturalmente: a capacidade de resistir a infecções pelo HIV, vírus que causa a Aids. Se verdadeira, a alegação significa um grande salto no quesito científico e ético; isso porque este tipo de edição genética é proibida na maioria dos países por ser uma tecnologia considerada experimental e cujas alterações no DNA podem ser transmitidas para as próximas gerações com possível efeitos colaterais ainda pouco conhecidos pelos pesquisadores. Embora a clonagem humana seja proibida na China, a edição de genes não é. O caso será divulgado oficialmente nesta terça-feira durante a Conferência de Edição de Genes, em Hong Kong.

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