As taxas de mortalidade por Acidente Vascular Cerebral (AVC) e doenças cardíacas isquêmicas em mulheres caíram em 11% e 6,2%, respectivamente, entre 2010 e 2016. A informação é do estudo Saúde Brasil 2018, realizado pelo Ministério da Saúde. No mesmo período, o índice de mortes por AVC caiu de 39,5 para 35,2 por 100 mil habitantes do sexo feminino. Já as doenças cardíacas apresentaram queda de 55 para 51,6 óbitos por 100 mil. Para o Ministério da Saúde, a redução no número de mortes das duas Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) que mais matam no país “já demonstra impacto das ações do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNTs”. De acordo com o Bahia Notícias, o plano tem a expansão da Atenção Básica como uma das principais ações. Apesar da queda, as duas doenças continuam sendo as que mais matam a população feminina entre 30 e 69 anos.
Atualmente, o principal tratamento para o HIV são os antirretrovirais em formato de pílula, que devem ser tomados diariamente. No entanto, essa realidade pode mudar em breve. Pesquisadores anunciaram esta semana a eficiência de um novo método para tratar a infecção: injeções mensais. A ViiV Healthcare, farmacêutica que financiou as pesquisas, destacou que essas injeções facilitam o tratamento – especialmente para pacientes que têm dificuldade em lembrar de tomar a medicação todos os dias. Outro benefício do novo esquema é dar mais privacidade ao portador de HIV: como as doses devem ser aplicadas por médicos e enfermeiros (em clínicas habilitadas), o paciente pode evitar o estigma ao descartar o preenchimento de fichas ou apresentação de receitas para comprar os medicamentos na farmácia. “Algumas pessoas ficarão emocionadas com a conveniência”, disse Mitchell Warren, da AVAC (organização voltada para AIDS), à revista Time. Segundo o Ministério da Saúde, o tratamento contra a doença tem como objetivo manter os níveis de HIV baixos o suficiente para diminuir as complicações relacionadas às infecções pelo vírus, melhorar a qualidade de vida do paciente, reduzir a mortalidade e a transmissão da doença, principalmente para pacientes que têm vida sexual ativa. A injeção trabalha sob o mesmo aspecto, mas os pesquisadores salientaram que não é possível afirmar que o novo método também serve como forma de proteção para parceiros sexuais. Apesar disso, a ViiV Healthcare espera receber ainda este ano a aprovação dos órgãos responsáveis por regular medicamentos nos Estados Unidos e na Europa.
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Com o objetivo de facilitar a marcação de consultas, a Clínica Mais Vida criou um quadro com as datas de atendimento dos especialistas e procedimentos. A clínica funciona de segunda a sábado. Confira o quadro acima e marque a sua consulta através dos telefones (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868. A nossa matriz está localizada na Avenida Otávio Mangabeira, 265, e nossa filial na Rua Coronel Paulino Chaves, 160.
A psicologia cognitiva comportamental é um campo de estudo extenso, que examina desde questões sobre atenção e memória até percepção, raciocínio, criatividade, tomada de decisão e resolução de problemas, entre outras áreas. Por meio do estudo da psicologia cognitiva, os especialistas procuram entender os motivos pelos quais uma pessoa toma determinadas ações, faz certas escolhas e opta por determinados caminhos. Dessa forma, para se criar novas atitudes e comportamentos que sejam benéficos para o paciente, a Terapia Cognitiva Comportamental estuda a interação entre os pensamentos, sentimentos e comportamentos, identificando crenças limitantes e trabalhando na mudança de padrões de pensamento e comportamento. Atualmente a terapia cognitiva é usada com frequência para resolver uma grande gama de problemas psicológicos, como também é eficaz para diferentes transtornos de ansiedade como a fobia específica, transtorno de estresse pós-traumático ou ataque de pânico, bem como transtornos do humor, como depressão e distimia. Agende sua consulta. A prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde! Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868.
Um bebê recém-nascido filho de Testemunhas de Jeová teve sua transfusão de sangue autorizada por um juiz em Goiânia. A decisão contraria a vontade dos pais, já que a religião não permite o procedimento. De acordo com o G1, a liminar foi deferida após a maternidade na qual o bebê estava internado entrar com o pedido na Justiça. A ação relata que o recém-nascido só esteve na barriga da mãe por 28 semanas, com apenas 1,2 quilos. Atualmente, ele encontra-se internado em um leito de UTI neonatal. A necessidade de transfusão se dá por uma anemia, que não apresentou melhora com a utilização de outros métodos. Ainda assim, os pais desautorizaram os médicos a realizarem a transfusão. Porém, o juiz Clauber Costa Abreu baseou sua decisão no direito à vida de uma pessoa que ainda não possui capacidade para responder por si só, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Seguir uma dieta líquida (baseada em sopas e shakes) pode reverter quadros de diabetes tipo 2, aponta estudo publicado esta semana na revista científica The Lancet: Diabetes & Endocrinology. A mudança alimentar conseguiu reverter a doença em 46% das pessoas no primeiro ano depois do estudo. Além disso, 64% dos indivíduos que perderam mais de 10 quilos mantiveram os resultados de reversão dois anos após o fim da pesquisa. Os pesquisadores acreditam que a reversão da doença foi possível porque a dieta rigorosa consegue alterar a gordura ao redor do pâncreas, o que ajuda a recuperar a produção de insulina, hormônio responsável por controlar a glicemia (taxa de glicose no sangue). “Esses resultados mostram um desenvolvimento significativo e finalmente derrubam a era do diabetes tipo 2 como uma doença progressiva e vitalícia”, comentou Roy Taylor, da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, à revista americana Time. Apesar disso, a equipe salientou que evitar o retorno do peso é fundamental para manter a condição sob controle. Isso significa que se o indivíduo voltar a ganhar peso em algum momento da vida, o diabetes pode retornar também. Segundo especialistas, o número de pessoas com diabetes tipo 2 no mundo tem crescido em decorrência da epidemia de obesidade. Portanto, esses achados trazem soluções tanto para a obesidade quanto para o diabetes.
Um homem soropositivo se tornou, no Reino Unido, o segundo adulto conhecido em todo o mundo a ficar livre do vírus da Aids depois de receber um transplante de medula óssea de um doador resistente ao HIV, informaram seus médicos sem revelar o nome do paciente. De acordo com a Veja, quase três anos após receber células-tronco da medula óssea de um doador com uma mutação genética rara que resiste à infecção do HIV, e mais de 18 meses após parar de usar remédios antirretrovirais, exames de alta sensibilidade ainda não mostram indícios de sua infecção de HIV anterior. “Não existe vírus ali que consigamos medir. Não conseguimos detectar nada”, disse Ravindra Gupta, professor e biólogo especializado em HIV que coliderou uma equipe de médicos para tratar o paciente. Especialistas em Aids dizem que o caso marca um “momento crítico” na busca por uma cura, mas não significa que ela já foi descoberta. Gupta descreve o paciente como “funcionalmente curado” e “em remissão”, mas alerta: “É cedo demais para dizer que ele está curado”.
A fibromialgia é uma doença crônica que tem como principal sintoma dor constante por todo o corpo. A complicação ainda não tem causa conhecida e atinge, principalmente, mulheres entre 30 a 55 anos. A dor da fibromialgia pode ser intensa e incapacitante, mas não provoca inflamações nem deformidades físicas. Entretanto, pode estar associada a outras doenças reumatológicas, o que pode confundir o diagnóstico, desta forma o reumatologista é o especialista que faz o diagnóstico da fibromialgia através da descrição dos sinais e dos sintomas. Normalmente, inclui a presença de dor severa em 3 a 6 áreas diferentes do corpo durante 3 meses ou dor menos forte em 7 ou mais áreas diferentes do corpo também que dura pelo menos 3 meses. Além disso, para excluir doenças que apresentam sintomas semelhantes à fibromialgia o médico pode recomendar exames para um diagnóstico mais completo. O reumatologista, Dimitri Ferreira, que faz parte do quadro da Clínica Mais Vida destaca que apesar de ainda não existir cura, o tratamento ajuda a aumentar a qualidade de vida, permitindo passear e trabalhar sem ter crises tão frequentes de dor. Agende sua consulta. A prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde! Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868.
Cientistas da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, descobriram uma nova estratégia para tratar o câncer de pâncreas que já está sendo testada em humanos. O estudo sobre o tratamento, que é uma combinação de duas drogas ingeridas por via oral, foi publicado nesta segunda (4) na revista ‘Nature Medicine’. Os cientistas já sabiam que esses fatores ajudavam o tumor a crescer. Por isso, ambos os tipos de medicamento já haviam sido usados, individualmente, para combater o câncer de pâncreas, mas sem resultado. A novidade é que os pesquisadores perceberam que, quando combinados, eles têm efeito para combater o tumor. “Nós conseguimos observar que a combinação dessas duas drogas — que, quando usadas individualmente, não têm muito impacto na doença — parece ter um impacto muito potente no crescimento do tumor. Nós observamos isso em culturas de células no laboratório, em modelos com ratos e, agora, em um paciente com câncer de pâncreas — em menos de dois anos. É uma linha do tempo raramente vista na medicina”, afirmou o pesquisador Martin McMahon, um dos autores do estudo. De acordo com o G1, o primeiro paciente que testou os medicamentos acabou não resistindo à doença, mas respondeu bem ao tratamento, segundo outro cientista que participou da pesquisa. Os testes desse tipo já estão sendo conduzidos na Universidade do Texas e têm previsão de acontecer na Universidade da Califórnia em San Francisco e na Universidade de Columbia, em Nova York.
O Ministério da Saúde anunciou que vai adotar um novo modelo para aquisição de medicamentos que serão incorporados ao Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta é fazer o compartilhamento de riscos com os laboratórios, de modo que o pagamento pelos medicamentos de alto custo seja feito mediante o progresso no tratamento do paciente. Segundo a pasta, a medida é adotada em outros países, como Inglaterra, Canadá, Espanha e Alemanha. Conforme o ministério, o primeiro medicamento que pode ser incorporado pela modalidade é o nusinersena (Spinraza), indicado para a atrofia muscular espinhal (AME), doença progressiva que afeta os neurônios e leva à incapacidade de movimentar praticamente todos os músculos do corpo. O remédio, cujo tratamento custa 1,3 milhão de reais por paciente ao ano, deve ter a incorporação analisada em abril pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec).
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa para a qual ainda não existe cura. Por causa disso, cientistas do mundo inteiro voltam seus esforços para compreender o problema e determinar fatores de risco que ajudem na prevenção e tratamento da doença. As descobertas realizadas até agora indicam que o fator genético pode desempenhar papel importante no desenvolvimento do Alzheimer: estima-se que 60% a 80% dos casos sejam de origem hereditária. Um dos trabalhos mais recentes sobre o papel da genética foi publicado nesta quinta-feira na revista Nature Genetics. O estudo, baseado em uma análise de composição genética, mostrou que existem 24 genes que conseguem aumentar o risco de doenças neurodegenerativas. Destes genes, quatro deles foram descobertos agora. Uma pesquisa publicada em janeiro já havia apontado para a existência de 29 partes do genoma humano relacionados ao Alzheimer. Os dois estudos confirmam os genes como principal fator de risco para o problema. Ao longo da nova investigação, os pesquisadores perceberam que esses genes estão ligados ao controle de funções corporais que afetam o desenvolvimento da doença. Isso pode ajudar a compreender os processos corporais que causam ou interagem com outras fontes capazes de provocar demência. Os achados ainda reforçaram o papel do sistema amiloide e do sistema imunológico no surgimento do Alzheimer. Apesar disso, a equipe ressalta que os resultados não devem influenciar o processo de prevenção e tratamento pelos próximos anos já que há muito para ser revelado sobre o papel direto que esses genes têm sobre a doença. “Encontrá-los permite que, um dia, os médicos desenvolvam intervenções terapêuticas voltadas para esses genes. [Por enquanto] isso nos dá uma nova perspectiva sobre as possíveis causas do Alzheimer”, comentou Richard Isaacson, co-autor do estudo, à CNN.
Com o objetivo de facilitar a marcação de consultas, a Clínica Mais Vida criou um quadro com as datas de atendimento dos especialistas e procedimentos. A clínica funciona de segunda a sábado. Confira o quadro acima e marque a sua consulta através dos telefones (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868. A nossa matriz está localizada na Avenida Otávio Mangabeira, 265, e nossa filial na Rua Coronel Paulino Chaves, 160.
A especialista destaca que as mulheres têm se preocupado cada vez mais em manterem uma vida saudável, portanto para que esse objetivo seja atingido é imprescindível a prevenção, ou seja, manter uma rotina de cuidados e visitas aos especialistas, garantindo desta forma a detecção de qualquer problema logo em seu estágio inicial. Uma grande preocupação tem sido a ocorrência de câncer de colo de útero e também a garantia do pré-natal para evitar intercorrência na gravidez, no parto ou no nascimento da criança. Com relação ao câncer de colo de útero a especialista salienta que a mulher deve tomar cuidados para evitar contrair doenças sexualmente transmissíveis, sendo ideal o uso de preservativo e a realização do exame de Papanicolau anualmente. Rosamaria Ribeiro orienta que é fundamental que as mulheres que desejam engravidar realizem os exames necessários para a garantia da sua saúde e do bebê. Agende sua consulta, próximos atendimentos dias 02 e 16 de março. A prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde! Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868.
Uma nova modalidade de compra de medicamentos via Sistema Único de Saúde (SUS) foi anunciada na quarta-feira (27) pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Com a novidade, haverá o compartilhamento de risco entre as indústrias e o governo, que só pagará pelo remédio caso haja melhora do paciente. O anúncio foi feito durante sessão solene em comemoração ao Dia Mundial das Doenças Raras, no Congresso Nacional. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também esteve presente na cerimônia. A adoção do compartilhamento de risco, de acordo com a pasta, gera, a curto prazo, economia que deve ser revertida em ampliação do acesso e maior qualidade no atendimento. Mandetta revelou que o primeiro medicamento passível de ser incorporado na nova modalidade de compra é o Spiranza, que trata pacientes com atrofia muscular espinhal (AME). Mandetta disse que vai pedir celeridade nas discussões no âmbito da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec).
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Escola de Saúde Pública Mailman, da Universidade de Columbia, descobriram que o vírus da febre chikungunya chegou ao Brasil pelo menos um ano antes do que apontam dados oficiais. A partir da análise de amostras de sangue, o estudo revelou que o vírus já circulava no país em 2013. “Se temos a evidência de que um vírus circulou por mais ou menos um ano sem ser detectado significa que a vigilância, precisa se preocupar muito mais com os casos negativos para vírus conhecidos e começar a pesquisar outros possíveis agentes”, afirmou um dos coordenadores do estudo, o pesquisador Thiago Moreno, do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz, em entrevista ao Estadão. “Desta forma é possível reconhecer esse vírus antes que ele se torne um problema de saúde pública, evitando assim, uma possível epidemia”. O trabalho mostrou que muitos pacientes foram diagnosticados erroneamente, já que o vírus não havia sido identificado. Por conta disso, pessoas que apresentavam sinais e sintomas da doença, mas tiveram resultado negativo para dengue, não tiveram seus casos analisados. “Trata-se de um problema sobre o qual a saúde pública deve se debruçar, não só para a próxima temporada, mas para as próximas décadas”, alertou Moreno. “É uma doença muito debilitante, cujos sintomas podem perdurar por meses e, em alguns casos, por muitos anos”, acrescentou.
Os casos de dengue no Brasil aumentaram 149% em comparação com o mesmo período de 2018, aponta boletim emitido nesta terça-feira, 26, pelo Ministério da Saúde. De acordo com a pasta, até o dia 2 de fevereiro foram registrados 54.777 casos prováveis da doença, contra 21.992 no ano passado. Em relação ao número de óbitos, o país registrou cinco mortes nos estados de Goiás (2), São Paulo (1), Tocantins (1) e Distrito Federal (1). Em 2018, foram notificadas 23 mortes. Já os casos de zika e chikungunya diminuíram. Até 02 de fevereiro, foram notificados 630 casos de zika – uma redução de 18% em relação ao mesmo período de 2018 (776 casos). Chikungunya teve uma redução de 51%, caindo de 8.508 para 4.149. Para ambas as doenças, o maior número de casos foi registrado na região Norte: 410 para zika e 2.730 para chikungunya. Segundo o Ministério, esses dados alertam para a necessidade de intensificar a eliminação dos focos do Aedes aegypti – mosquito que transmite as três doenças – em todas as regiões do país. Entre as medidas a serem adotadas estão: manter tonéis, caixas e barris de água bem fechados, trocar a água dos vasos de planta uma vez por semana, manter garrafas de vidro e latinhas de cabeça para baixo e colocar pneus em locais cobertos. Essas ações devem ser realizadas durante o ano inteiro, especialmente no verão, que é a época mais propícia para a proliferação do mosquito.
Uma equipe de pesquisadores americanos descobriu uma forma simples de prevenir a depressão: a prática diária de exercícios. De acordo com o estudo, publicado recentemente no periódico JAMA Psychiatry, pessoas fisicamente ativas estão menos propensas a desenvolver a doença. Esse benefício pode ser alcançado mesmo para aqueles que se exercitam por pouco tempo (15 minutos, por exemplo). “Agora, quando meus pacientes chegam e dizem: ‘Estou começando a me sentir um pouco deprimido e não me sinto o mesmo’, minha primeira prescrição é ‘saía e vá fazer alguma coisa'”, comentou David Agus, principal autor do estudo, ao programa americano CBS This Morning. Para o psiquiatra, mesmo pacientes já diagnosticados com o transtorno podem encontrar na atividade física uma forma de complementar o tratamento. Para chegar a estes resultados, foram analisados os níveis de exercícios físicos (acompanhados em tempo real ou auto-relatados), a composição genética e o histórico de depressão de 611.583 participantes.
Uma resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) proibiu a inscrição de formados nos cursos realizados na modalidade de ensino a distância. A medida impacta 2.020 alunos de três instituições de ensino: Universidade Brasil, Centro Universitário Sociesc e Centro Universitário Una de Bom Despacho. Na prática, sem a inscrição no Conselho, o aluno fica impedido de exercer sua profissão em todo o país. Segundo o CFMV, os profissionais que ministrarem disciplinas ou estiverem envolvidos na gestão dos cursos a distância estão sujeitos à responsabilização ético-disciplinar. De acordo com a Veja, a autorização dos cursos a distância é uma atribuição do Ministério da Educação (MEC). Em um curso de graduação convencional, as diretrizes curriculares do MEC permitem que 20% da carga horária da graduação seja realizada em aulas online, desde que restritas a conteúdos meramente teóricos. Nos casos vetados pela resolução do Conselho, porém, todo o curso seria feito a distância. Em nota, o CFMV afirma que o curso a distância “impede a realização de aulas práticas essenciais para preparar o bom profissional”. O Conselho também defende que os outros 80% das aulas sejam ministradas exclusivamente sob a modalidade presencial, inclusive, com estágio profissional. Segundo o Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior (e-MEC), há 13 cursos a distância autorizados pelo MEC, mas somente nas três instituições as atividades foram iniciadas – em nenhuma das três as atividades foram concluídas, ou seja, até o momento não há médicos veterinários formados na modalidade a distância. Dos 2.020 alunos registrados, 1.500 pertencem à Universidade Brasil. Somadas, as outras dez instituições autorizadas podem oferecer 45.830 vagas anuais. Procurados, o MEC e a Universidade Brasil não comentaram a decisão do Conselho Federal de Medicina Veterinária até o momento da publicação desta reportagem.
Um evento realizado na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB) orientou gestores sobre a administração da saúde. Itens como contratação de organizações sociais, Oscip e cooperativas, fizeram parte do UPB Debate cujo tema foi “Terceirização e Contratação dos Serviços de Saúde”. Participaram do evento gestores, representantes dos órgãos de controle, do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde (Cosems-BA) e a assessoria jurídica da UPB. “O município, lá na ponta, sente a necessidade deste auxílio. Tivemos mais de 400 inscritos, o que demonstra a importância em tratar esse tema, esclarecer dúvidas e buscar soluções no fortalecimento do municipalismo”, disse o superintendente da UPB, Leornardo Minho, na abertura do debate. Na mesa, a prefeita de Itaparica, Marlylda Barbuda, aconselhou que os gestores “se apoiem na UPB, buscando o atendimento da legalidade para que lá na frente não sejamos punidos”. De acordo com o Bahia Notícias, já a presidente do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde (Cosems-BA), Stela Souza declarou que o evento é “um passo extremamente importante para esclarecer essa resolução do TCM sobre terceirização, que deixou vago algumas questões”. Ao logo das palestras, a plateia tomou conhecimento sobre o modelo de contratação do terceiro setor, a necessidade de legislação municipal, chamamento público, concurso, credenciamento de entidades e aspectos relevantes da Instrução Normativa 02 e 03/2018 do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA).
O câncer de vesícula afeta a vesícula biliar, um órgão pequeno ligado ao lado direito do fígado. Tem em média de 7 a 10 cm de comprimento e é nela que fica armazenada a bile, substância produzida pelo fígado que ajuda a digerir a gordura que consumimos pela alimentação. Quando a vesícula é afetada por alguma condição, problemas intestinais, cólicas e intolerâncias alimentares começam a surgir. Outros sintomas são dores abdominais no lado direito do abdômen, logo abaixo das costelas, inchaço, enjoos e vômitos frequentes, peles e olhos amarelados, perda de peso, falta de apetite e febre. Os exames de imagem são extremamente úteis na determinação da doença e estágios, possibilitando um diagnóstico preciso e o estadiamento da doença. No caso do câncer de vesícula biliar o exame é ainda mais importante por ser essa doença bastante silenciosa e de difícil diagnóstico. Assim como na maioria dos cânceres a chance de cura total é maior quando menos avançado o estágio. A prevenção é fundamental, cuide de sua saúde, visite o médico regularmente. Agende sua consulta. A prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde! Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868.
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Sempre comprometida na conscientização de toda a população, destaca a importância do Fevereiro - Roxo / Laranja: Apesar de ser mais curto que os demais, fevereiro é um dos meses com mais causas engajadas. O período é referente ao combate da conscientização do Mal de Alzheimer, da lúpus, e da fibromialgia. O segundo mês do ano também tem uma campanha “alaranjada”, para conscientizar sobre a leucemia. Hoje daremos maior destaque ao Mal de Alzheimer com esclarecimentos de nossa especialista Maiara Teixeira. Doença de Alzheimer: É uma doença neurodegenerativa progressiva sendo a mais prevalente das demências e a mais frequente associada a idade. A maioria dos casos inicia-se após os 65 anos, triplicando sua incidência após os 80 anos. Estima-se que me 2050 mais de 25% da população mundial será idosa, aumentando, assim, a prevalência da doença. Idade e baixa escolaridade são os fatores de risco mais importantes para o início da doença, mas também são relevantes as doenças cardíacas, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, AVC recente e hiperlipidemia. O sintoma inicial da doença consiste em perda progressiva da memória recente e com a sua evolução surgem as deficiências na linguagem e distúrbios comportamentais (depressão, agressividade e alucinações). O diagnóstico é essencialmente clínico. Os exames laboratoriais e de neuroimagem servem apenas como auxiliares na caracterização diagnóstica e exclusão de outras possibilidades diagnósticas. Infelizmente a doença de Alzheimer ainda não tem cura, mas o tratamento ajuda a retardar o seu avanço garantindo uma melhor qualidade de vida ao paciente e a família. Agende sua consulta. A prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde! Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 9.9989-6868.
Hannah Powell estava se sentindo exausta e não parava de vomitar após uma noite de balada com amigos em Zakynthos, na Grécia, em agosto de 2016. Mas não eram apenas sinais de uma ressaca. A jovem de 23 anos tinha bebido vodka misturada com metanol, também conhecido como álcool metílico. Ela diz que não sabia que a substância perigosa havia sido misturada à bebida. Os rins de Hannah entraram em colapso e ela ficou cega. Só percebeu que havia algo errado quando acordou no seu quarto de hotel achando que as luzes estavam apagadas. “Eu pensei que eles estivessem brincando, então levantei para acender as luzes. Foi aí que eu comecei a entrar em pânico, porque foi quando percebi que as luzes estavam acesas e que eu não conseguia enxergar nada”. De acordo com o G1/BBC, Hannah, da cidade britânica de Middlesbrough, foi levada ao hospital da ilha de Zakynthos antes de ser transferida para uma ilha maior da Grécia. Ela estava tão confusa e delirante que pensou estar sendo sequestrada. Exames feitos no hospital confirmaram que Hannah havia ingerido metanol. Haviam servido a ela, num bar, vodka falsificada, misturada à substância tóxica. Os amigos, que tinham bebido a mesma coisa, chegaram a passar mal e sentir dores no estômago, mas os sintomas passaram. Hannah voltou para casa semanas depois e teve que se ajustar à nova vida, sem visão. Os rins também pararam de funcionar e ela teve que passar 18 meses fazendo hemodiálise, até receber um órgão doado pela mãe.