Uma carreta carregada com caroços de algodão tombou logo após a Curva do Vento, na BR-430, entre Igaporã, no sudoeste da Bahia. O veículo trafegava em direção a Caetité, quando o condutor perdeu o controle na curva, provocando o acidente. A carreta tombou fora da pista em um local próximo à entrada do parque eólico. A carga se espalhou à margem da rodovia. Diversas pessoas se reuniram para ensacar e transferir a mercadoria para um caminhão. De acordo com o Lapa Oeste, o condutor sofreu escoriações leves e foi auxiliado por colegas para sair do veículo acidentado. O trânsito manteve o fluxo normal, pois a carreta ficou fora da rodovia e o local possui um vasto acostamento.
Após divulgar um vídeo nas redes sociais pedindo ajuda para o seu tratamento, a jovem Daiane Maria de Oliveira, de 28 anos, moradora do município de Igaporã, no sudoeste baiano, será encaminhada para o Hospital da Mulher Maria Luzia Costa dos Santos, em Salvador. Na unidade, a jovem será submetida a um transplante de fígado. Ela foi diagnosticada com cirrose hepática de origem alcoólica e, até então, fazia apenas tratamentos paliativos para retirada de grandes quantidades de líquidos que se acumulavam na barriga. A jovem já sofria com a doença há três anos. Ela aguardará na fila do transplante e será acompanhada por um hepatologista.
Há mais de três anos, a jovem Daiane Maria de Oliveira, de 28 anos, moradora da comunidade Lagoa da Torta, em Igaporã, no sudoeste baiano, sofre com uma doença que faz a sua barriga inchar e crescer a um tamanho anormal. Um vídeo feito por populares e postado nas redes sociais mostra a jovem fazendo um apelo para ajudar no seu tratamento. Ela terá de ser submetida à retirada de líquidos do abdômen todos os meses. De acordo com o Caetité Notícias, somente no último procedimento, foram coletados mais de seis litros. No vídeo, Daiane conta que ainda não há um diagnóstico para o problema e pede que os médicos ajudem a encontrar qual é a doença e um possível tratamento.
Um movimento popular denominado Redução Já reivindica a redução nos subsídios dos vereadores de Igaporã, acompanhando a redução determinada pelo prefeito Suly Fagundes sobre o próprio salário, do vice-prefeito, secretários municipais, funcionários da administração pública direta e indireta, fundações e autarquias, cargos comissionados e servidores contratados temporariamente. De acordo com a Rádio Igaporã, o movimento alega que os parlamentares devem contribuir com a contenção de gastos no Legislativo como forma de mostrar comprometimento com os graves problemas financeiros enfrentados pelo município. Em nota enviada à presidência da Câmara de Vereadores, o grupo reforçou que as dificuldades são motivos suficientes para provocar uma atitude dos vereadores. Atualmente, os valores pagos aos vereadores da cidade, de R$ 7.500, são superiores a municípios com maior poder econômico, como Caetité (R$ 6.012), Riacho de Santana (R$ 6.200) e Bom Jesus da Lapa (R$ 6.272). Em uma lista com 20 municípios da região, Igaporã ocupa a terceira colocação em relação ao montante recebido pelos vereadores, ficando atrás somente de Guanambi (R$ 8.529) e Livramento de Nossa Senhora (R$ 7.596,68). Além da manifestação enviada à Câmara Municipal, o movimento enviou solicitação ao Ministério Público para que possa mediar a solução do problema.
O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determinou a formulação de representação ao Ministério Público Estadual contra a ex-prefeita de Igaporã, Rosana Cotim de Carvalho Melo (PR), para que se apure a suposta prática de ato contra a administração pública diante da reiterada fragmentação de despesas nos exercícios de 2014 e 2015, o que caracteriza a burla ao indispensável processo licitatórios. O relator do processo, conselheiro Fernando Vita, multou a gestor em R$ 15 mil. A denúncia apontou a existência de três procedimentos de dispensa de licitação distintos, nos valores de R$ 6.583,91, R$ 7.500,00 e R$ 7.790,00, no exercício de 2014, para aquisição de materiais de construção idênticos, caracterizando a fragmentação de despesas. Além disso, na época dessas contratações ainda estava vigente outro contrato, proveniente do Pregão Presencial n° 022/2014, o qual possuía o mesmo objeto dos demais. Em 2015 houve nova prática da fragmentação de despesas para aquisição de materiais de construção. Cabe recurso da decisão.
O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determinou a formulação de representação ao Ministério Público Estadual contra a ex-prefeita de Igaporã, Rosana Cotrim de Carvalho Melo (PR), pela prática de ato de improbidade administrativa em razão do elevado número de servidores temporários contratados no exercício de 2016. As contratações irregulares representaram um gasto total de R$ 7.649.901,76. O conselheiro Paolo Marconi, relator do processo, determinou a adoção de medidas para a regularização do quadro funcional da prefeitura e aplicou multa de R$ 10 mil à gestora, que não apresentou qualquer justificativa para as contratações. O afastamento imediato dos servidores contratados de forma irregular, com a realização do indispensável concurso público para o provimento das vagas existentes, deverá ser imediatamente promovido. Ainda cabe recurso da decisão.
O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determinou a formulação de representação ao Ministério Público Estadual (MPE) contra os ex-gestores do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Igaporã, Lindolfo Fagundes de Souza Neto e Jurandy Rodrigues de Souza Júnior, para que se apure a provável prática de ato de improbidade administrativa diante da contratação de pessoal sem a realização de concurso público, sob o regime celetista, nos exercícios de 2013 à 2015. O conselheiro substituto, Alex Aleluia, relator do processo, aplicou multa de R$ 5 mil ao primeiro gestor e de R$ 13 mil ao segundo. A relatoria constatou que a situação funcional do SAAE, no período analisado, era de total inconstitucionalidade. Não havia sequer um servidor efetivo em seu quadro de pessoal e todas as atividades eram realizadas por terceiros contratados. As contratações também não observaram formalidade mínima exigida pelo ordenamento jurídico. Cabe recurso da decisão.
De acordo com o Decreto nº 96, de 04 de agosto de 2017, o prefeito do município de Igaporã, José Suly Fagundes Netto (PR), determinou a redução do próprio salário, do vice-prefeito, secretários municipais, funcionários da administração pública direta e indireta, das fundações e autarquias, dos cargos comissionados e dos servidores contratados temporariamente. O gestor determinou ainda o reajuste dos vencimentos dos funcionários vinculados ao Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal. Além da redução dos salários, o prefeito suspendeu a concessão de licenças prêmio, horas extras, gratificações e novas contratações de servidores. O decreto ficará em vigor até o dia 31 de dezembro de 2017, quando está previsto o retorno das remunerações aos valores atuais. Em sua justificativa, Suly disse que está obedecendo o limite de gastos com folha de pagamento, determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Todas as providências legais e administrativas foram expostas com antecedência em reuniões realizadas entre os membros da Administração e os integrantes dos diversos órgãos municipais.
Na última quinta-feira (3), um grupo de assaltantes armado tentou roubar uma caminhonete, mas não conseguiu concluir a ação e ainda se envolveu em um acidente. Segundo informações obtidas pelo site Achei Sudoeste, durante a fuga, os bandidos capotaram acerca de 3 km de Igaporã, sentido ao município de Caetité. Eles estavam em uma caminhonete, de placa PKI-5987, licenciada em Feira de Santana. Mesmo após o capotamento, os assaltantes fugiram por uma mata às margens da estrada. Dentro do veículo, a polícia encontrou coletes, toucas, galões de gasolina e roupas. O material foi apreendido e levado para a Delegacia Territorial de Igaporã. Guarnições da polícia realizam buscas na região na tentativa de localizar os criminosos. Suspeita-se que os fugitivos sejam integrantes de uma quadrilha especializada em arrombamento de caixas eletrônicos que vinha atuando na região.
Por meio de uma rede social, Raimundo Teixeira, pai de duas alunas, denunciou que a Escola da Gameleira, zona rural de Igaporã, no sudoeste baiano, foi fechada na última segunda-feira (31) por falta de pagamento dos motoristas do transporte escolar. Por conta da paralisação dos servidores, os estudantes estão impedidos de se deslocar até a unidade de ensino. “Por falta de pagamentos dos motoristas, minhas filhas foram ao ponto e o carro não veio. Liguei para o motorista e ele disse que só voltaria a transportar os alunos mediante o pagamento que se encontra atrasadíssimo”, escreveu o pai. Ele ainda pediu que o prefeito Suly Fagundes corrigisse o “erro” porque os alunos não têm culpa da “má administração”. “Estamos à espera da regularização desses pagamentos para que os nossos filhos voltem a frequentar a escolar”, finalizou.
Na manhã de quinta-feira (22), uma carreta carregada com bebidas alcoólicas capotou na BR-430, em Igaporã, no sudoeste baiano. Segundo informações colhidas pelo site Achei Sudoeste, o motorista teria perdido o controle da direção e capotado o carro na margem da pista. Ele ficou ferido e foi socorrido pelo Samu 192, mas passa bem. Parte da carga ficou espalhada e foi saqueada por populares.