O presidente Jair Bolsonaro teve alta na manhã deste domingo (18), após ter sido internado na última quarta-feira (14). Ele estava no Vila Nova Star, em São Paulo. Bolsonaro apresentava quadro de obstrução intestinal e segundo boletim médico, “ele seguirá com acompanhamento ambulatorial pela equipe médica assistente”. Médico que cuidou do presidente, o cirurgião Antonio Macedo disse que o sistema digestivo de Bolsonaro já está funcionando e que inicialmente a dieta será pastosa. Bolsonaro foi hospitalizado em São Paulo, após passar pelo Hospital das Forças Armadas, em Brasília. Ele também apresentava uma crise de soluços que durou pelo menos 11 dias.
O músico DJ Ivis, Iverson de Souza Araújo, gravou um vídeo pouco antes de ser preso por violência doméstica na última quarta-feira (14). Nas imagens, ele pede desculpas à esposa Pamella Holanda e chora. No domingo (11), a influencer divulgou vídeos em suas redes sociais onde Ivis aparece a agredindo. A gravação do pedido de desculpas foi divulgada pelo colunista Léo Dias, do site Metrópoles. Segundo ele, a intenção de Ivis era publicar o vídeo em suas redes sociais, mas a chegada da Polícia aconteceu antes da postagem.
O Brasil é o país com o maior gasto anual de dinheiro público com campanhas eleitorais e partidos em um ranking com 26 países. A comparação é feita pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e considera o orçamento dos fundos eleitoral e partidário. A lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada no Congresso Nacional em 15 de julho autorizou a elevação do Fundo Eleitoral para R$ 5,7 bilhões. O novo valor faria o gasto com as eleições e os partidos políticos subir de US$ 446 milhões anuais para US$ 789 milhões anuais, como destaca reportagem do Poder360. A pedido do site, o Impa atualizou a projeção de gastos do Brasil no estudo publicado em 22 de junho. O valor antigo do Fundo Eleitoral já colocava o Brasil como líder no gasto público entre os países pesquisados. O novo valor amplia a distância para os outros países. O Brasil teria 2,5 vezes o gasto do 2º colocado no ranking, o México (US$ 307,08 milhões por ano). Em relação aos países da América do Sul, a distância é ainda maior. O Chile gasta US$ 23,27 milhões; a Argentina, US$ 12,52 milhões. O Fundo Eleitoral brasileiro é o principal mecanismo de financiamento dos candidatos. O financiamento de campanhas eleitorais por parte de empresas foi vetado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2015.
O rodízio de massas, com comida à vontade, de um restaurante de São Paulo não foi páreo para a fome do pintor João Carlos. Inconformado, mas também bem-humorado, ele contou ter comido 15 pratos da culinária italiana, antes do estabelecimento obrigá-lo a parar e ir embora, sem a necessidade de pagar a conta. A situação, porém, não passou de uma brincadeira do ‘comilão’ e o vídeo postado em suas redes sociais, nesta quinta-feira, já teve mais de 16 mil visualizações. O pintor conta que pagou o valor de R$ 19,90 pelo rodízio, mas resolveu fazer valer o dinheiro “investido”. No registro, ele mostra os pratos enfileirados em cima da mesa, com o sorriso estampado no rosto, enquanto manifesta sua indignação. Em somente um deles ainda restava um pouco de comida - a 15ª e derradeira refeição, até aquele momento. “Os caras mandaram eu parar, não querem me servir mais, não, pessoal. Falaram que devolvem meu dinheiro para eu me retirar do estabelecimento. Estou fazendo esse vídeo aqui para vocês verem que isso não se faz, eu estou pagando. Me botaram para correr. O cara falou que não vai me servir mais, não. Só porque comi 14 pratos, com esse 15, e os caras mandaram me retirar do rodízio”, narrou João Carlos, enquanto mostrava o resultado de sua fome. No entanto, em contato com o jornal Extra, a assessoria do Ragazzo, estabelecimento onde o pintor almoçava, garantiu que o conteúdo compartilhado não passou de uma brincadeira. Segundo a rede de restaurantes, João Carlos é um “cliente assíduo da unidade Gentil de Moura, na região do Ipiranga”, em São Paulo. A iniciativa foi do ‘comilão’ que, segundo o Ragazzo, comeu e pagou a conta normalmente, antes de ir embora. A rede de restaurantes ressaltou ainda que João Carlos “em momento algum foi destratado ou incentivado a deixar o restaurante pela equipe de operações da rede”.
O cantor DJ Ivis, Iverson de Souza Araújo, foi preso nesta quarta-feira (14) após os vídeos de agressões contra a ex-mulher, Pamella Holanda, serem divulgados por ela nas redes sociais (veja aqui). A prisão aconteceu em um condomínio de luxo em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. De acordo com o G1, DJ Ivis foi encaminhado para a Delegacia Metropolitana do Eusébio, na Grande Fortaleza, que investiga o caso. Ele chegou por volta das 18h e, às 19h, foi levado para a Perícia Forense, onde passará por exame de corpo de delito. Em seguida, ele foi levado para a Delegacia de Captura. A prisão preventiva havia sido pedida na terça (13) pela Polícia Civil, e concedida nesta tarde pela Justiça. A advogada de Pamella, Priscila Virino, informou que sua cliente não vai se pronunciar neste momento sobre a prisão de Ivis. “Ela ainda não irá se pronunciar. Mas não há palavras para definir que a Justiça está sendo feita”, disse a advogada.
O ex-casal Pamella Holanda e o DJ Ivis foram às redes sociais, na noite do domingo (11), trocar acusações de agressões. Pamella postou fotos de uma câmera de segurança de dentro do apartamento sendo agredida por ele em Fortaleza; já que contou que também foi agredido pela ex. Ivis postou uma série de vídeos em seu Instagram dando sua versão, inclusive com fotos e vídeos, enquanto Pamella publicou uma série de fotos com rosto e mãos machucadas. Ivis chegou a registrar um boletim de ocorrência contra a ex-mulher. “Infelizmente não temos vivido uma relação saudável há algum tempo e já faz uma semana que estamos separados de fato. Estamos tentando de todas as maneiras que tudo isso tenha uma solução. Temos uma filha que não precisa viver no meio de conflitos. Desde a separação, semanalmente, envio um valor para as despesas, já deixei pago pediatra e vacinas da nossa filha”, disse Ivis. Pamella Holanda falou sobre repercussão dos vídeos que compartilhou nas redes sociais. Em entrevista para o colunista Leo Dias, ela disse que tem a “sensação de alívio por poder falar”. A agressão mais recente ocorreu, segundo o colunista no dia 2 de julho. Na ocasião, Pamella disse ter sido ameaçada com uma faca pelo DJ. Ele foi levado para a polícia após o flagrante.
Levantamento feito pelo Instituto Datafolha e divulgado pelo site do jornal “Folha de S. Paulo” aponta que, para 70% dos brasileiros, há corrupção no governo Jair Bolsonaro. Corrupção no governo Bolsonaro: Sim, existe corrupção no governo Bolsonaro: 70%; Não existe: 23%; Não sabe: 7%. A pesquisa ouviu 2.074 pessoas com mais de 16 anos nos dias 7 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. De acordo com os dados levantados pela pesquisa, a maioria dos entrevistados também acha que há corrupção nos contratos do Ministério da Saúde. Sim, houve corrupção por parte do governo na compra de vacinas: 63%; Não houve corrupção: 25%; Não sabe: 12%. Bolsonaro sabia da corrupção no ministério: Bolsonaro sabia das suspeitas de corrupção: 64%; Não sabia: 25%; Não sabe: 11%.
O governo federal cortou o pagamento do auxílio emergencial de 1.157.856 de beneficiários durante o mês de junho, informou o Ministério da Cidadania. Essas pessoas tiveram o benefício cancelado ou bloqueado. Desse total, 660.744 foram de bloqueios realizados após irregularidades constatadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) e outros 497.092 foram de cancelamentos em função da revisão mensal. Em Mato Grosso do Sul, 493.271 pessoas foram selecionadas para receber a nova etapa do auxílio emergencial em 2021. Até o momento, já foram pagas 3 parcelas do auxílio emergencial, das 4 programadas. Nesta semana, o governo confirmou que haverá prorrogação de mais 3 parcelas, entretanto, as datas de pagamento ainda não foram divulgadas. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial.
Um homem de 47 anos morreu soterrado em uma fazenda da zona rural de Perolândia, no sudoeste do estado. O acidente aconteceu na sexta-feira (9) durante a escavação de um poço com uma cavadeira hidráulica. De acordo com o G1, a vítima que trabalhava no fundo do poço foi soterrada pela encosta do buraco. Duas viaturas dos Bombeiros e cinco militares participaram do regaste. Segundo a corporação, foram usadas pás, enxadas, cordas e a própria escavadeira. O corpo foi encontrado e retirado com a utilização equipamento específico.
Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (09), aponta a ampliação da vantagem do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em citações espontâneas, para a corrida presidencial de 2022. De acordo com a consulta, o líder petista também lidera nos dois cenários apresentados para o eleitor e em todas as simulações de disputa de segundo turno — na que disputa com Bolsonaro, Lula ganha por 58% a 31%. Segundo o instituto, o levantamento foi feito nesta quarta (7) e quinta-feira (8) e ouviu 2.074 eleitores presencialmente em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Os dados confirmam as avaliações sobre a polarização entre Lula e Bolsonaro, sem chances, neste momento, para um nome da chamada terceira via. No levantamento anterior do Datafolha, feito em 11 e 12 de maio último, Lula tinha 21% na espontânea, Bolsonaro marcava 17% e Ciro Gomes (PDT), 1%. Agora, o petista pula para 26%, o presidente oscila para 19% e o pedetista, para 2%. Outros candidatos marcam 2%, como em maio, e votam em nulo ou branco 7% (8% antes). O natural índice dos que dizem não saber passou de 49% para 42%. Nos dois cenários de primeiro turno testados, os principais rivais estão na mesma. Lula fica à frente com 46%, ante 25% do presidente. Ciro marca 8% numa e 9%, na segunda. Numa hipótese e noutra, 10% dizem que não votam em ninguém.
A digital influencer e modelo Thyane Dantas, mulher do cantor cearense Wesley Safadão, furou a fila da vacinação contra a Covid-19 na quinta-feira (8) em um dos pontos de vacinação, em Fortaleza. O nome dela não está na lista de pessoas agendadas para o dia de hoje, embora conste no sistema da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) que ela foi imunizada nesta quinta. De acordo com o G1, a mulher não poderia ter sido imunizada ainda, uma vez que tem apenas 30 anos de idade, e a vacina só é ofertada, até o momento, a pessoas da população geral que têm 32 anos ou mais. O agendamento é um dos requisitos para que a população em geral possa se vacinar em Fortaleza. A assessoria de comunicação de Safadão disse que ela tomou uma “dose da sangria”, que é a sobra de outras aplicações e poderia ser dada a quem estiver no local para não ser descartada, conforme a nota. A “dose de sangria” a que se refere a nota ficou conhecida popularmente como 'xepa', mas ainda não está em funcionamento em Fortaleza. Um projeto sobre o tema foi aprovado na Câmara Municipal, mas ainda não foi sancionado pelo prefeito Sarto Nogueira (PDT), portanto, ainda não pode ser colocado em prática. Thyane compartilhou o momento em que recebe a vacina contra a Covid-19 nas redes sociais, no mesmo local em que Safadão também estava sendo vacinado. O cantor, contudo, estava agendado para receber o imunizante e tem idade para tal, conforme consta na lista divulgada pelo poder municipal. A aplicação se deu em um dos 10 pontos de vacinação disponibilizados pela Prefeitura para aplicação da primeira dose nesta quinta-feira (8).
Levantamento feito pelo instituto Datafolha e divulgado nesta quinta-feira (8) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” mostra que a reprovação ao governo Jair Bolsonaro chegou a 51%, a pior marca registrada desde o início do mandato do presidente, em janeiro de 2019. Eram 45% no levantamento anterior, em maio. Outros 24% aprovam a gestão de Bolsonaro, mesmo índice de maio. Os que consideram a gestão do presidente regular caíram de 30% em maio para 24% na pesquisa divulgada nesta quinta. Veja os resultados da pesquisa: Ótimo/bom: 24% (eram 24% no levantamento anterior); Regular: 24% (eram 30%); Ruim/péssimo: 51% (eram 45%) e Não sabe: 1% (era 1%). A pergunta feita pelo instituto foi: “Na sua opinião o presidente Jair Bolsonaro está fazendo um governo ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo?". Somados, os itens “ótimo” e “bom” correspondem ao percentual de aprovação da administração; e os itens “ruim” e péssimo”, ao de reprovação. A pesquisa ouviu 2.074 pessoas nos dias 7 e 8 de julho em 146 cidades brasileiras. Foram entrevistadas pessoas acima de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
O corpo de Lázaro Barbosa Sousa, 32 anos, foi sepultado na tarde de quinta-feira (01) no Cemitério de Cocalzinho de Goiás. A cerimônia contou com nove pessoas, incluindo o cunhado de Lázaro, filha e outros parentes. “Em nome da família do Lázaro, nós agradecemos a todos que compareceram. Deus cuidou de nós até o último momento”, disse a mulher, segundo reportagem do Correio Braziliense. A mãe, o pai e o padrasto não compareceram ao enterro. O velório e o sepultamento foram custeados pelo advogado de defesa da família, Wesley Lacerda, e o diretor da funerária Bom Samaritano, Everton Sacci. “O doutor Wesley procurou a funerária e ajudou da forma como podia a família. Então, houve um acordo para ajudar os parentes. No IML de Goiânia, foi feita a remoção. Depois, passou por uma clínica, onde foi feita a preparação e o encaminhamento para o cemitério”, explicou a representante da funerária, Lívia Nunes. O corpo de Lázaro, que estava na funerária Bom Samaritano, no Guará, foi levado para a cidade. O carro foi escoltado por uma viatura da Polícia Militar de Goiás. Pouco antes do enterro, a viúva de Lázaro, filha, cunhados e sobrinhos vieram se despedir. Para evitar represálias, o local e o horário do sepultamento não foram divulgados. Apesar da pandemia de coronavírus, que exige a suspensão dos velórios para evitar contágios, a capela foi aberta a pedido da família. O momento em que ele desembarcou foi de grande comoção para a família. Reunidos por 30 minutos, eles deram adeus a Lázaro.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), acaba de anunciar que Lázaro Barbosa foi capturado. O criminoso baiano procurado há cerca de 20 dias teria sido preso nesta segunda-feira (28). Em vídeo publicado no Twitter, às 9h29, o gestor diz que foi informado por “todas as forças de segurança que estão ali na região de Cocalzinho”. Com isso, ele cumprimenta a força-tarefa que concretizou a prisão após vários dias de busca. “Meus cumprimentos a todas as forças de segurança que ali interagiram e trabalharam com determinação pra mostrar que a lei está acima de todos”, exaltou o governador.
Na legenda, ele ainda complementou: “era questão de tempo até que a nossa polícia, a mais preparada do país, capturasse o assassino Lázaro Barbosa. Parabéns para as nossas forças de segurança. Vocês são motivo de muito orgulho para a nossa gente! Goiás não é Disneylândia de bandido”, frisou. Natural de Barra do Mendes, no interior baiano, Lázaro já havia sido preso na Bahia por um duplo homicídio cometido em 2008, mas fugiu da prisão. Mais de 10 anos e alguns crimes depois, ele é acusado de cometer um quádruplo homicídio em Ceilândia, no Distrito Federal, no último dia 9. Desde então, foi iniciada a caçada da polícia contra ele, com mais de 200 agentes militares, civis e federais nesta empreitada. Na última semana, um fazendeiro foi preso, suspeito de ajudar o criminoso a fugir.
O Banco do Brasil está com 4.480 vagas abertas em um concurso, sendo que 4.480 vagas, sendo 2.240 imediatas e 2.240 para formação de cadastro de reserva, para todos os estados e o Distrito Federal. A seleção é para o cargo de escriturário, com os nomes de relacionamento de agente comercial e agente de tecnologia. 2 mil vagas para Escriturário - Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todos os estados e no Distrito Federal; 240 vagas de Escriturário - Agente de Tecnologia, e outras 240 para cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI, para vagas somente no Distrito Federal. Para participar da seleção, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, e idade mínima de 18 anos completos, até a data da contratação. A remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais. O banco oferece ainda ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente, concede cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87. Do total, 5% das vagas são reservados para pessoas com deficiência e 20% para candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos. As inscrições devem ser feitas pelo site da Cesgranrio (clique aqui) até 28 de julho e têm valor de R$ 38,00.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (24), por 345 votos a 98, um projeto de lei que permite a candidatura de quem teve contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas julgadas irregulares. O texto segue para o Senado. A isenção vale só para os casos que tenham sido sancionados exclusivamente com pagamento de multa. Atualmente, a legislação diz que são inelegíveis cidadãos que tiverem contas relacionadas a exercícios de cargos públicos rejeitadas por “irregularidade insanável” e que configurem “ato doloso de improbidade administrativa”. O prazo de inelegibilidade é de oito anos, contados a partir de decisão, irrecorrível, de órgão competente.
Pesquisa Ipec divulgada nesta quinta-feira (24) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro: Ótimo/bom: 23%; Regular: 26%; Ruim/péssimo: 50%; Não sabe/não respondeu: 1%. A pergunta feita pelo instituto foi “Na sua avaliação, o governo do presidente Jair Bolsonaro está sendo”, com as opções “Ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” ou “péssimo”. Somados, os itens “ótimo” e “bom” correspondem ao percentual de aprovação da administração; e os itens “ruim” e péssimo”, ao de reprovação. O levantamento do Ipec foi feito de 17 a 21 de junho e ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança, de 95%. O Ipec foi criado por ex-executivos do Ibope Inteligência após o seu encerramento. O novo instituto de pesquisa atua na área de consultoria e inteligência em pesquisas de mercado, opinião pública e política.
O senador José Serra (PSDB) foi internado no Hospital Sírio Libanês, no Centro de São Paulo, após ser diagnosticado com Covid-19 na terça-feira (22). Em nota, a assessoria de imprensa do partido afirma que ele não apresenta nenhum sintoma da doença. “Sua hospitalização é preventiva e para realização de exames, e garante também a segurança de familiares e pessoas próximas ainda não vacinadas”, afirma o comunicado. Serra tem 79 anos e, segundo o Senado Federal, já recebeu duas doses da vacina contra o coronavírus em São Paulo.
Os ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à credibilidade do processo eleitoral no Brasil podem lhe custar a ilegibilidade em 2022, caso o mandatário não apresente as provas que diz ter sobre uma suposta fraude no sistema eletrônico de votações de 2018. O corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Felipe Salomão, já deu um prazo de 15 dias para que Bolsonaro apresente as provas. Bolsonaro defende o voto impresso sob o argumento de que o sistema de votação por urnas eletrônicas permite fraude. De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, integrantes de cortes superiores consideram “mentirosas e irresponsáveis” as falas do presidente, entre elas, a de teria sido vítima de fraudes que o impediram de ganhar no primeiro turno em 2018, o que, para magistrados, estaria disseminando fake news porque o sistema é considerado um dos mais seguros do mundo. Membros das cortes superiores defendem colocar travas nesse comportamento de Bolsonaro e mandar um recado de que existem limites, ou Bolsonaro poderá enfrentar problemas com a Justiça, entre eles ficar impedido de disputar as eleições ano que vem. Ministros já defendiam que as informações falsas espalhadas em grupos bolsonaristas sobre fraudes nas eleições começassem a ser investigadas no inquérito das fake news, comandado pelo ministro Alexandre de Moraes. Moraes será o próximo presidente do TSE e já pediu o compartilhamento de informações sobre empresas que trabalharam na campanha de Bolsonaro há dois anos e que teriam disparado mensagens falsas nas redes sociais.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, pediu demissão nesta terça-feira (23). Salles comunicou a decisão ao presidente Jair Bolsonaro e o ato de exoneração foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). O atual Secretário da Amazônia e Serviços Ambientais da pasta e ex-conselheiro de entidade ruralista, a Sociedade Rural Brasileira (SRB) Joaquim Álvaro Pereira Leite, foi nomeado em seu lugar. O agora ex-ministro é alvo de inquérito a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), por supostamente ter atrapalhado investigações sobre apreensão de madeira. O inquérito foi autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e apesar disso, Salles nega ter cometido irregularidades.
A América Latina está presa em uma “armadilha do desenvolvimento”, com alta desigualdade de renda e baixo crescimento econômico —problema agora agravado pelos efeitos da pandemia da Covid-19. A conclusão é do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), que divulga nesta terça-feira, 22, o Relatório Regional de Desenvolvimento Humano para a América Latina e o Caribe. As soluções, de acordo com o documento, passam por aprimoramentos em políticas sociais, combate à violência e redução da concentração de poder econômico e político. A chegada da crise sanitária do coronavírus, diz o documento, pesou mais fortemente sobre aqueles que já eram deixados para trás, ampliando as desigualdades ao longo de 2020 e 2021. A perda de renda se deu em maior intensidade sobre os mais pobres, especialmente os informais. O documento lembra que a América Latina se tornou o epicentro da Covid-19, o que desencadeou crises econômicas e sociais. O aumento da pobreza e da fome se associou a um espaço fiscal limitado, o que dificulta a implementação de medidas pelos governos. Para o Pnud, a reconstrução pode levar muito tempo. Entre as maiores preocupações, o relatório cita o impacto desigual da crise sanitária sobre estudantes. Há barreiras aos mais pobres, como na dificuldade de acesso a ferramentas tecnológicas em casa e na disparidade na formação dos familiares. “O nível de escolaridade dos adultos na América Latina ainda é altamente determinado pelo nível de escolaridade dos pais. É provável que a Covid-19 reforce esse padrão”, diz o relatório. Os países da América Latina observaram uma redução generalizada nos índices de desigualdade entre 2000 e 2010. No caso do Brasil, o órgão da ONU (Organização das Nações Unidas) menciona como fator importante a política de reajuste do salário mínimo. A partir de 2010, o ritmo de melhora foi perdendo força, chegando a uma estagnação nos últimos anos. Alguns países do continente reverteram a trajetória e observaram uma piora do índice antes mesmo da chegada da pandemia do coronavírus.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu nesta segunda-feira (21) a volta às aulas presenciais já no segundo semestre, mesmo que ainda haja professores que não tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid. O ministro participou de uma audiência pública na comissão do Senado que acompanha as ações do poder público de combate à pandemia. As aulas presenciais na rede pública de ensino nos estados foram suspensas assim que os primeiros casos de Covid começaram a ser registrados no Brasil, entre fevereiro e março de 2020. Até agora, não houve reabertura efetiva. “Estamos há mais de um ano sem aulas, já distribuímos doses aos professores de atenção básica. No meu entendimento, não é fundamental que todos os professores estejam imunizados com duas doses para o retorno às aulas”, afirmou o ministro. Queiroga disse que a testagem fará parte da estratégia para o retorno das aulas presenciais. “Com a estratégia adequada de testagem, podemos compatibilizar o retorno das aulas com a identificação dos casos positivos e, a partir daí, ter, já no segundo semestre, o retorno de aulas”, completou o ministro.
O Brasil chega à marca de meio milhão de mortos pela Covid-19 neste sábado (19), segundo o consórcio de veículos de imprensa, através de registros oficiais das secretarias de Saúde. O número total de mortos, no início da tarde deste sábado (19), chegou a 500.022 e considera números divulgados por Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. Os outros estados não atualizaram as informações sobre casos e mortes até 14h deste sábado (19). Com a marca, o Brasil é o segundo país a ultrapassar 500 mil mortos, atrás apenas dos Estados Unidos. No entanto, nos EUA cerca de 148 milhões de pessoas estão imunizadas, 45% da população. No Brasil, 24 milhões estão vacinados com as duas doses, cerca de 11%.
Reduzir os impactos causados pelo descarte irregular de lixo e organizar uma política nacional que permita zerar os 3 mil lixões a céu aberto existentes no Brasil. Esse é um dos objetivos do Governo Federal a partir da sanção do novo Marco Legal do Saneamento, ocorrida em julho do ano passado. Com esse foco, o Ministério do Desenvolvimento Regional, o MDR, participou do lançamento da campanha “Brasil, te quero livre do lixão”, promovida pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária Ambiental, a Abes. Pedro Maranhão, secretário nacional de saneamento do MDR, ressaltou a importância do novo marco legal de saneamento na erradicação dos lixões. “Essa nova previsão legal traz segurança jurídica, atrai investimentos privados e garante aos municípios a condição necessária para arcar com os custos de implantação e operação de novos aterros sanitários, bem como o aproveitamento dos resíduos, como por exemplo, compostagem, biogás, CDR e energia”. Alceu Bittencourt, presidente nacional da ABES, também destacou a necessidade de erradicar os lixões no Brasil. “Acabar com os lixões é uma conquista civilizatória que nós precisamos alcançar. Nós queremos colaborar com esse esforço, que é também da sociedade e não somente do poder público. E a ABES tem tido um papel importante na discussão e na divulgação dessa luta”.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (10) que pediu ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, um “parecer” para desobrigar o uso de máscaras por quem estiver vacinado contra a Covid ou por quem já tiver contraído a doença. Bolsonaro deu a declaração no Palácio do Planalto, ao discursar durante solenidade de lançamento de programas do Ministério do Turismo. O presidente usou máscara antes e depois do evento — ele só retirou a proteção para discursar. “Acabei de conversar com um tal de Queiroga — não sei se vocês sabem quem é —, nosso ministro da Saúde. Ele vai ultimar um parecer visando a desobrigar o uso de máscara por parte daqueles que estejam vacinados ou que já foram contaminados. Para tirar esse símbolo, que obviamente tem a sua utilidade para quem está infectado”, declarou. De acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa, 11,06% da população receberam a segunda dose de vacina até esta quarta-feira (9) — 24,48% receberam somente a primeira dose.